Espera-se de um prémio nobel da literatura algumas coisas, boas de preferência; a afirmação da inutilidade da motivação para o hábito da leitura, vindo desse Saramago é miserável, e se a organização que o elegeu pudesse, certamente que lhe retiraria o dito cujo...
Esse palermita, dos poucos que sobram do 25 de Abril de 1974, terá sempre que se vergar à liberdade do Novembro de 75. Coitados de nós se a democracia da foice e do martelo tivesse predominado...
Teríamos o Avante como leitura obrigatória e a mordaça como irmã...
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