Ode ao Porto
«Que teime
este grisalho burgo
com silhueta de alcantis
e torres onde canta o bronze-bronze
em derramar no mundo a febre
da sua gente, e o vigor
da planta que não larga a terra da raiz!
De independência é o seu perfil severo.
Independência os morros de granito.
Cada pedra ferida, cada gesto
- o povo unido é como pedra!»
(Francisco da Cunha, em "Ode ao Porto")
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