A batalha de Little Big Horn assegurou ao general George Custer a fama que sempre tinha querido. A sua morte e a destruição do 7º regimento de cavalaria dos EUA pela maior concentração de índios que o país jamais tinha visto, imortalizou Custer nas películas, livros e no "psyche" dos americanos. As pinturas de Edgar Paxson e Kurz e Allison retratam Custer como o herói Americano que luta com seus homens até à morte no vale Little Big Horn sem esperança de vencer.
A batalha ocorreu em 1876. Mas muitos anos antes dessa data, os Sioux e o governo americano entraram em conflito. A nação Sioux era a mais forte de todas as elas. Durante todo o século XIX, foram sendo empurrados para oeste pela expanção dos colonos brancos. Por volta de 1850, a nação Sioux tinha sido cortada em dois. Os Sioux orientais tinha remanescido na área perto dos Grandes Lagos. Os Sioux ocidentais tinha entrado em conflito com o governo sobre a posse de terra e são estes os argumentos que conduzem à batalha.
Por volta de 1840 os Sioux ocidentais tinha encontrado boas terras de caça nas planícies altas do Dakota, Montana e do Wyoming. Aqui, por enquanto, os Sioux estava livres de problema com os colonos brancos. Os unicos problemas resultavam da passagem dos comboios ao longo do rio norte de Platte. Mas em 1862, o foi descoberto ouro foi nas montanhas rochosas em Montana. Com o aparecimento dos mineiros e a caça ao Búfalo a confusão instalou-se.
A 20 de junho de 1876 Custer e o 7º de Cavalaria desapareciam no meio de um mar de indíos formado por Cheyenne, Sans Arcs, Miniconjoux Sioux, Oglala Sioux, Blackfeet e Hunkpapa Sioux. Em menos de 20 minutos Custer e os 197 soldados morreram às mão de 2500 índios emLittle Bighorn .
Total de baixas:
Batalhão do Tenente-Coronel Custer - 197 mortos;
Batalhão do Major Reno - 36 mortos e 26 feridos;
Batalhão do Capitão Benteen - 11 mortos e 29 feridos.
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