Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Massacre Comunista (*)

A teoria comunista é sádica, horrenda e sanguinária, e seus escassos objetivos vão do mero dolo ao mais exasperado fanatismo. Os comunistas seguem a cartilha da genocídio, e como resultado, foram os maiores exterminadores do século XX, mostrando o quão “benéfico” e “perfeito” é o sistema comunista. E o que mais me choca é que o comunismo ainda é paparicado por inúmeros jovens, e por pessoas como Oscar Niemeyer, gênio arquitetônico, mas um verme moral, sem o mínimo de escrúpulo.

“Por príncipio, nunca rejeitamos o terror”, disse o carniceiro Lenin. E foi com terror que ele agiu, quando em outubro de 1917 ordenou a eliminação legal de todos os opositores do regime. Ordem de... Lenin. E com esta ordem, milhões de fazendeiros foram brutalmente assassinados, e suas fazendas confiscadas, religiosos foram escravizados nos Gulags, e todas as religiões banidas da Rússia, que passou a ser ateísta. Foi nesse sentido que disse Lenin: “Deus é uma mentira!” – na maior prova de sua repulsa para com Deus.

Foi para denunciar os massacres comunistas que lançaram o
“Livro Negro do Comunismo” (Stéphane Courtois, Nicolas Werth, Jean-Louis Panné, Andrzej Paczkowski, Karel Bartosek, Jean-Louis Margolin, Bertrand Brasil, 1999, Rio de Janeiro, 917 págs.), que não teve grande divulgação devido a força da mídia marxista no Brasil, que minimizou ao máximo esta obra estupenda, ao ponto de poucas pessoas realmente conhecerem o livro.

As críticas ao livro foram demasiadas. Os partidos de esquerda, a Esquerdinha, sequer puderam rebater as provas que foram todas confirmados pela abertura dos arquivos do partido e da KGB após o fim da União Soviética, demonstrando que o terror foi uma das armas fundamentais do comunismo.

O levantamente inicial de mortos foi o seguinte:

URSS, 20 milhões de mortos;
China, 65 milhões;
Vietname, 1 milhão;
Coréia do Norte, 2 milhões;
Camboja, 2 milhões;
Leste Europeu, 1 milhão;
América Latina, 250 mil;
África, 1,7 milhão;
Afeganistão, 1,5 milhão;

Tais números podem estar incorretos, pois os autores minimizaram aos máximo os valores, por falta de informações. Os números podem ser muito maiores. Por exemplo, os 20 milhões da União Soviética, de acordo com a “Comissão Sobre Repressão” criada pelo governo russo, repito, governo russo, em 1999, concluiu que foram exterminados, no mínimo, 43 milhões de pessoas entre 1917 e 1953 (“Jornal do Brasil”, 30/10/99). Como alguns pensam que Lenin foi um santo, e malvado foi Stalin, mas, quem estava no poder em 1917? Lenin!

Em 1917, Lenin declarou Guerra Civil contra os proprietários. Os Comitês Revolucionários, invenção leninista, integrados por “elementos criminosos e socialmente degenerados” (pág. 127) iniciaram uma onda de criminalidade jamais vista: todos que se recusassem a dar sua propriedade ao Estado, era assassinado. E em 29 de Abril de 1918, o carniceiro Lenin deu a seguinte ordem: “façam uma batalha cruel e sem perdão contra os proprietários” (pág. 83).

O resultado do comunismo foi: 100 milhões de mortos. Um valor infinitamente maior do que as Cruzadas, a Inquisição e o Nazismo juntos. Os comunistas foram os maiores criminosos da História da Humanidade!

Stalin foi o mais sádico ditador, pela sua própria fama, como quando ele ordenou, na Floresta de Katyn, a execução de 5 mil oficiais poloneses capturados durante da Segunda Guerra, por puro prazer. E isto foi apenas um dos inúmeros episódios que o envolvem e envolvem o comunismo. E sem contarmos os Gulags espalhados pela Sibéria onde havia extermínio em massa e escravidão em pleno século XX.
Wikipedia Gulags.

União Soviética:
“Um relatório endereçado a Ordjonikidze assim descrevia o desenrolar das operações: ‘Kalinóvskaia, aldeia inteiramente queimada, toda a população (4.220) deportada ou expulsa. Ennolóvskaia: todos os habitantes (3.218) retirados. Romanóvskaia: 1.600 deportados; ainda é necessário deportar 1.661. Sámatchinskaia: 1.018 deportados; 1.900 por deportar. Milhailóvskaia: 600 deportados; 2.200 por deportar. Além disso, 154 vagões com alimentos confiscados foram enviados para Groznyi (na Chechênia). Nas três aldeias onde a deportação ainda não terminou, entre os que ainda não foram deportados, figuram simpatizantes do regime soviético, das famílias de soldados do Exército Vermelho, funcionários e comunistas. A operação de deportação se atrasou por falta de vagões. Estamos recebendo um único vagão por dia, em média. Para terminar as operações de deportação, pedimos com urgência 306 vagões suplementares’.”

Vietname:
“Depois de eliminar os dirigentes da zona leste, vizinha do Vietname, agora hostil, o Centro polpotista condenou à morte esses "vietnamitas em corpos khmers" que teriam sido os habitantes do Leste. De maio a dezembro de 1978, entre 100 mil e 250 mil pessoas (em 1,7 milhões de habitantes) foram massacradas - começando pelos jovens e pelos militantes - entre os quais, por exemplo, a totalidade das 120 famílias (700 pessoas) da aldeia de Sao Phim; em outra aldeia, contam-se 7 que escaparam para 15 famílias, 12 das quais desapareceram totalmente. A partir de julho, os sobreviventes são deportados de caminhão, de trem, de barco, para outras zonas, onde são destinados a ser progressivamente exterminados (milhares já foram assassinados durante o transporte): dessa forma, são vestidos com trajes azuis (encomendados na China, por cargas especiais), enquanto o "uniforme" sob Pol Pot deve ser preto. E, progressivamente, sem fazer muito ruído, geralmente fora da vista dos outros aldeões, os "azuis" desaparecem; nas cooperativas no noroeste, apenas uns cem, em 3 mil, ainda estavam vivos quando da chegada do exército vietnamita, em janeiro de 1979, que suspendeu os massacres. Essas atrocidades marcam um triplo ponto de inflexão, na véspera do desmoronamento do regime: as mulheres, as crianças, os velhos são massacrados, assim como os homens adultos; os "antigos" são mortos como os "novos"; enfim, sobrecarregados com sua tarefa, os Khmers Vermelhos impõem às vezes à população que os ajude. A "revolução" tornava-se realmente loucura e ameaçava agora submergir até o último cambojano.”

Coréia do Norte:
“Os meios para isso são múltiplos. Os mais originais são uma sub-alimentação sistematicamente mantida, que enfraquece a resistência bem como a vida interior, e uma saturação permanente pela mensagem da ortodoxia, em um contexto em que não se dispõe nem de tempo livre (estudo, trabalho, tarefas preenchem totalmente os longos dias), nem de nenhum espaço de intimidade (celas super-populadas, luz acesa durante toda a noite, muito poucos objetos pessoais autorizados), nem evidentemente a mínima latitude de exprimir um ponto de vista original: todas as intervenções (aliás obrigatórias) em uma discussão são minuciosamente anotadas e guardadas na pasta de cada um.”

Nota do Autor: 3,5 milhões de norte-coreanos morreram de fome, no maior massacre proporcional à população, pois havia 7 milhões de habitantes na Coréia do Norte.

China:
"Essa mesma desumanização é encontrada desde o período da reforma agrária, em 1949. Dessa forma, um proprietário de terras é atrelado a um arado e obrigado a trabalhar a golpes de chicote: "Tu nos trataste como animais, agora podes ser nosso animal", gritam os camponeses. Vários milhões de "animais" semelhantes foram exterminados. Alguns foram até comidos: 137 pelo menos no Guang-xi, em particular diretores de colégios, e com a participação de funcionários locais do PC; Guardas Vermelhos fizeram-se assim servir carne humana na cantina: foi aparentemente também o que aconteceu em algumas administrações. Harry Wu evoca um executado do Laogai, em 1970, cujo cérebro foi devorado por um agente da Segurança: ele havia - crime sem igual - ousado escrever: 'Derrubem o presidente Mao'."

Nota: o canibalismo na China passou a ser comum à partir da instalação do Comunismo em 1949, por Mao Tsé-Tung, e como prova de ser culpa do próprio comunismo:
"Canibalismo na Coréia do Norte: norte-coreanos se alimentam de crianças".

Será que, depois de olharmos para os crimes comunistas, poderemos continuar omissos? Pode a mídia marxista-comunista continuar sendo tal? Pode as inúmeras emissoras glorificar terroristas carniceiros como Lenin e Stalin? Podem eles retratarem os estados capitalistas como selvagens, ao mesmo tempo que elogiam os terroristas comunistas?

Será que ainda podemos ter dúvida de que os comunistas querem controlar o mundo, e subjulgar a todos sob os pés da foice pagã-genocida? Fidel Castro confidenciou seu mais diabólico desejo ao padre jesuíta Alberto de Castro y Rojas: “Cá entre nós, Cuba é muito pequena para mim. Por isso, mesmo se de fato sou um comandante como chefe da revolução, nem sempre quis aceitar a responsabilidade pelo governo. Minha aspiração suprema é sentar-me a uma mesa para governar o mundo inteiro junto com o norte-americano, o russo e o chinês. Eu, como representante do bloco das nações latino-americanas.” (
“A Ilha do doutor Castro”, pg. 26). Depois deste comentário sádico de Fidel, como podemos negligenciar o fato dele ser um genocida maníaco? E de que todos os comunistas sonham em dominar o mundo? Por que a classe letrada brasileira é tão silencios quanto ao fato de denunciar os crimes comunistas?

Poucos homens, hoje, têm a coragem de defender a sociedade civilizada dos bárbaros genocidas, tais como Ribeiro e Castro, líder do CSD, que disse que estava
preocupado com o fato de jovens tenham Che Guevara como ícone, nas palavras dele “Che é um dos grandes assassinos do final do século XX. É importante que a Esquerda se saiba libertar dessas suas referência tremendas de violência, crueldade e intolerância”.

Se a Esquerdinha ouvisse seus conselhos... mas ela está louca suficiente para não compreender a diferença entre Direita e Esquerda.

O fascínio pelo poder pode ser o motivo do surgimento desta empreitada. Afinal, não houve um único líder comunista que não se tornasse um ditador genocida. E apesar dos massacres comunistas, tais ditadores sempre tiveram seus “camaradas”, que lutasse em prol de uma “sociedade justa” (!?), seus tantos bajuladores. E, hoje, o comunismo ainda atrai milhões de mentes loucas, sem o mínimo de integridade moral, para integrar suas fileiras, a fim de promover mais e mais massacres.

Agora, eu simplesmente lamento que o comunismo ainda consiga promover extermínio na China, Coréia do Norte e Cuba, sem que uma voz ativa do Ocidente-Cristão-Democrático levante-se para protestar. Lamento que ainda haja indiferença para com as infindáveis vítimas do maior criminoso da História: o Comunismo.

(*) uma opinião proveniente de um cidadão americano, recebida via email

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