Ontem apercebi-me de um dos muitos efeitos secundários do processo Apito Dourado, para além do evidente condicionamento do trabalho das equipas de arbitragens nos jogos com os portistas. De acordo com alguns colunistas, o FC Porto não se pode queixar das arbitragens. Não alegam que não tenha razões de queixa, alegam que não se pode queixar. Tem que comer e calar. Apesar de nenhum dirigente portista ainda ter sido considerado culpado de coisa nenhuma, o FC Porto já não tem direito a reclamar justiça. E os julgamentos ainda não começaram...
28 Janº - Jorge Maia – O JOGO
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