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A equipa que coordena a investigação do "Apito Dourado", liderada por Maria José Morgado, decidiu arquivar o processo contra Pinto da Costa relativo à final da Taça de Portugal de 2003, na qual o FC Porto venceu o Leiria (1-0). O procurador Ricardo Matos concluiu não existirem indícios de contrapartidas oferecidas por Pinto da Costa (suspeito de corrupção activa desportiva e falsificação de documentos em co-autoria) a Pinto de Sousa, presidente do Conselho de Arbitragem da FPF (indiciado por corrupção passiva), nem ao árbitro escolhido para esse jogo, Pedro Henriques (suspeito de corrupção passiva). Mas Pinto de Sousa, além de ilibado no caso da final da Taça, também o foi nos crimes de abuso de poder e falsificação de documentos, por não se terem encontrado provas de viciação das classificações dos árbitros, que o procurador até anotou serem feitas pela Liga de clubes e não pelo Conselho de Arbitragem da FPF. Entre processos arquivados estão, curiosamente, aqueles em que Pedro Proença se constituira como assistente.
in O Jogo
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