É mais um arquivamento para Pinto da Costa. Agora o caso relativo à final da Taça de Portugal 2002/2003, que o FC Porto conquistou, tendo como opositor a U. Leiria. Para além do presidente portista, Maria José Morgado também decidiu não acusar José António Pinto de Sousa, à época presidente do Conselho de Arbitragem da FPF, e o árbitro Pedro Henriques.
Pinto da Costa estava indiciado de um crime de corrupção desportiva activa, tal como Pinto de Sousa, e Pedro Henriques de um crime de corrupção desportiva passiva. Tudo porque os investigadores apanharam nas escutas uma conversa entre o presidente do FC Porto e o líder da CA da FPF, alguns dias antes do jogo. Pinto da Costa sugeriu a Pinto de Sousa vários nomes de árbitros que considerava “nomeáveis”.
Pinto da Costa estava indiciado de um crime de corrupção desportiva activa, tal como Pinto de Sousa, e Pedro Henriques de um crime de corrupção desportiva passiva. Tudo porque os investigadores apanharam nas escutas uma conversa entre o presidente do FC Porto e o líder da CA da FPF, alguns dias antes do jogo. Pinto da Costa sugeriu a Pinto de Sousa vários nomes de árbitros que considerava “nomeáveis”.
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