Mais de cinco milhões de euros é quanto a Bragaparques, associada à empresa John Neild & Associados (que faz a gestão de promoção imobiliária), propõe investir na reconversão da Praça de Lisboa, no Porto. O desenho actual da galeria comercial nos Clérigos, de autoria do arquitecto António Moura (na década de 80), não irá manter-se. A nova solução arquitectónica, concebida pela equipa do arquitecto Pedro Balonas, abre o espaço à envolvente com uma linguagem contemporânea, criando 10 lojas ligadas à Cultura e ao Turismo.
O espaço-âncora será reservado para a "maior livraria portuguesa", revela Francisco Rocha Antunes, director da John Neild & Associados, estando garantida a cedência de 526 metros quadrados (voltados para a Rua do Carmo com vista para a Reitoria e o Jardim da Cordoaria) à Câmara do Porto. Nessa área, a Federação Académica do Porto deverá instalar o Pólo Zero. Além desta cedência, a Bragaparques compromete-se a pagar uma renda anual de 100 euros à Autarquia pela entrega do direito de superfície da praça durante 50 anos.
A proposta da única participante no concurso público para a requalificação e a exploração da galeria, lançado pela Porto Vivo, foi admitida, ontem à tarde, pela comissão de abertura. Francisco Rocha Antunes reconhece o risco de investir num espaço que, embora seja central, nunca vingou e tem sido vandalizado.
"O espaço nunca foi resolvido. Com este programa, é um investimento que faz sentido. Acreditamos neste projecto. Temos tido o cuidado de fazer com que a arquitectura seja o elemento qualificador das nossas intervenções", especifica. Assim, a arquitectura está a cargo de Balonas Projectos e a engenharia da AFA.
"A nossa proposta é de uma arquitectura que inverta a actual e crie uma praça pública franca e contínua", acrescenta Francisco Rocha Antunes. Os espaços comerciais ficarão à cota actual. Serão envidraçados e visíveis a partir das ruas na envolvente. A cobertura ondulada em betão terá, também, a função de praça com oliveiras, recuperando a memória da medieval Porta do Olival. Essa praça ficará à mesma cota do Campo dos Mártires da Pátria. "Propomos, como elemento de remate, fazer um café e um restaurante panorâmico na cobertura", conclui. O prazo de execução da proposta da Bragaparques é de um ano.
O espaço-âncora será reservado para a "maior livraria portuguesa", revela Francisco Rocha Antunes, director da John Neild & Associados, estando garantida a cedência de 526 metros quadrados (voltados para a Rua do Carmo com vista para a Reitoria e o Jardim da Cordoaria) à Câmara do Porto. Nessa área, a Federação Académica do Porto deverá instalar o Pólo Zero. Além desta cedência, a Bragaparques compromete-se a pagar uma renda anual de 100 euros à Autarquia pela entrega do direito de superfície da praça durante 50 anos.
A proposta da única participante no concurso público para a requalificação e a exploração da galeria, lançado pela Porto Vivo, foi admitida, ontem à tarde, pela comissão de abertura. Francisco Rocha Antunes reconhece o risco de investir num espaço que, embora seja central, nunca vingou e tem sido vandalizado.
"O espaço nunca foi resolvido. Com este programa, é um investimento que faz sentido. Acreditamos neste projecto. Temos tido o cuidado de fazer com que a arquitectura seja o elemento qualificador das nossas intervenções", especifica. Assim, a arquitectura está a cargo de Balonas Projectos e a engenharia da AFA.
"A nossa proposta é de uma arquitectura que inverta a actual e crie uma praça pública franca e contínua", acrescenta Francisco Rocha Antunes. Os espaços comerciais ficarão à cota actual. Serão envidraçados e visíveis a partir das ruas na envolvente. A cobertura ondulada em betão terá, também, a função de praça com oliveiras, recuperando a memória da medieval Porta do Olival. Essa praça ficará à mesma cota do Campo dos Mártires da Pátria. "Propomos, como elemento de remate, fazer um café e um restaurante panorâmico na cobertura", conclui. O prazo de execução da proposta da Bragaparques é de um ano.
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