Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Até nisto os mouros lisboetas são podres

O lisboeta ministério da educação é contra o Porto!!! Não é que no exame de história trocaram os Dragões Asiáticos por tigres asiáticos?? Ou seja, também estes mouros pretendem encobrir a importância do Dragão nas escolas? Querem ver que também estão com a morgada na sua luta contra o Porto e o Pinto da Costa?

Mas concretizemos a notícia: O exame nacional de História do 12º ano tinha um engano que pode ter induzido muitos alunos em erro. O enunciado trocava a designação dos países conhecidos por tigres asiáticos pelos países que constituem os chamados dragões asiáticos. A prova escrita foi realizada ontem. O erro foi detectado na altura, mas o exame prosseguiu.

Ana Marques é professora de História do 12º ano e detectou um engano enquanto os alunos faziam a prova. Telefonou de imediato para o Ministério da Educação. A docente reparou que a pergunta um do segundo grupo induzia em erro. Em causa está o desenvolvimento económico do século XX. Pede-se para justificar o crescimento dos quatro tigres asiáticos tendo em conta um quadro apresentado. O que os alunos aprenderam nos variados manuais é que os quatro dragões asiáticos designam a coreia do Sul, Taiwan, Hong Kong e Singapura. Já os quatro Tigres asiáticos são a Tailândia, Malásia, Indonésia e Filipinas. Ora o que o enunciado fez foi trocar a designação e designados. Chamou tigres aos dragões. A professora tentou reparar o engano sem qualquer sucesso por parte do gabinente de avaliação educativa. O director do gabinete diz que o Ministério não é responsavel pelos manuais. E que para bom entendedor meia palavra basta. Nos manuais, os dois grupos de países têm histórias diferentes. Enquanto os dragões despertaram mais cedo para o boom económico, os tigres só arrancaram vinte anos mais tarde.

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