Bolas, já são tantos os casos naquele desgraçado e putrefacto túnel que o melhor mesmo era substituir a Vitória por uma... toupeira!!!
Este mapa de autoria desconhecida está a circular na Internet esta semana. Embora a geografia planetária seja a mesma, o mapa mostra os países do mundo reorganizados de forma a que a sua área seja equivalente ao número de habitantes de cada país (aqui pode-se ver uma versão maior). Curiosamente, apenas os EUA, Brasil, Iémene e a Irlanda permanecem no lugar que ocupam no mapa real. O Paquistão, por exemplo, ocuparia toda a Austrália. Esta ocuparia o lugar da Espanha. No lugar de Portugal estaria o Quirguistão e nosso país ocuparia o local da América do Sul actualmente ocupado pelo Equador. Como vizinhos teríamos a África do Sul e a França. Um mundo bem diferente.
1500 garrafas de um porto Taylor's com 155 anos vão ser colocadas no mercado, a 2500 euros cada.
O vinho do Porto Taylor's SCION, com 155 anos, obteve a nota máxima dada pelo norte-americano Robert Parker, o crítico de vinhos mais famoso e prestigiado do mundo e editor da revista The Wine Advocate.
"O SCION é um Tawny incrível, na verdadeira acepção da palavra", "um elixir inesquecível" e "um vinho que nos deixa de queixo caído" - estes foram alguns dos comentários de Neil Martin, o provador de vinho do Porto para Robert Parker, que atribuiu ao SCION a pontuação máxima: 100 pontos.
O Taylor's SCION é um Porto que, embora lançado recentemente, tem 155 anos, o que faz dele um vinho pré-filoxérico, "notável não só pela sua raridade e importância histórica", mas também por "estar em perfeitas condições", segundo refere fonte da empresa.
"A Taylor's orgulha-se de envidar todos os seus esforços naquela que é talvez a melhor denominação de origem a nível mundial - o vinho do Porto", salienta Adrian Bridge, director-geral da Taylor's.
O responsável considera ainda que "poucas denominações de origem podem apresentar vinhos com século e meio de envelhecimento com características tão excepcionais capazes de espantar todo o mundo".
A companhia acrescenta que "o SCION é um dos raros sobreviventes do período pré-filoxérico, e a admirável forma como enfrentou a passagem do tempo fazem dele um marco na história do vinho", sendo, por isso, "um monumento a uma era perdida". A filoxera foi uma praga que atacou as vinhas em 1870, devastando-as.
Este "extraordinário vinho" foi descoberto em 2008 por David Guimaraens, enólogo da Taylor's, num armazém de uma família do Douro, situado perto da Régua, no coração da Região Demarcada do Douro.
Com excepção de um casco, que se diz ter sido adquirido pelo antigo primeiro-ministro inglês Winston Churchill, o restante vinho foi "conservado como uma relíquia de família, que o passava de geração em geração".
A empresa vai colocar 1500 garrafas deste vinho no mercado, ao preço de 2500 euros cada.
Um documentário, para ser visto sem constrangimentos políticos ou mesmo preconceitos ideológicos, que resultou da parceria entre o Instituto Francisco Sá Carneiro e o IDL - Instituto Amaro da Costa
Aniki-Bóbó (1942): primeira longa-metragem do Mestre Portuense Manoel de Oliveira, produzida por Lopes Ribeiro está de regresso aos cinemas em cópia restaurada. Trata-se de uma história de uns meninos humildes na Ribeira do Porto, autêntica metáfora à condição humana. Um filme com pronúncia do Norte, pronúncia genuína e autêntica dos actores, nenhum deles profissional excepto Nascimento Fernandes.
Já agora, para aqueles que acharem o contrário e procurarem outros filmes, quer da época, quer mais recentes, realizados com dinheiros do estado por "pseudo" realizadores sulistas e centralista, (re)lembro que a Sight & Sound, uma das mais prestigiadas publicações sobre cinema à escala mundial, elaborou há uns anos a lista das 500 melhores películas de sempre. Só há uma portuguesa. Qual? Aniki-Bóbó!
Asia Bibi (na imagem supra), de nacionalidade paquistanesa, tem 45 anos e é mãe de 5 crianças. Está presa há mais de 1 ano. O crime? É CRISTÃ num país muçulmano! A pena? Arrisca-se a ser executada!
Consta-se que, depois de provocada por "colegas" de trabalho muçulmanas, se envolveu em discussão com aquelas. Aproveitaram-se da sua reacção e foi por aquelas acusada de ser infiel e de professar uma religião de infiéis, tendo proferido certas palavras consideradas menos abonatórias sobre o profeta Maomé.
Foi rapidamente detida e acusada do crime de blasfémia e de imediato condenada à morte pela opinião pública e, claro, pelos fanáticos religiosos muçulmanos, portanto, aparentemente sem julgamento nem direito a defesa. É esta a liberdade e a auto-designada religião da paz, o islamismo! Bastardos!
Curioso e claramente óbvio é perceber que no Paquistão, ocorrem manifestações, cuja imagem se ajunta abaixo, não contra os desígnios da pobreza, nem contra a corrupção, nem tão pouco contra a violência em que aquele desgraçado país se encontra mergulhado, mas antes contra um eventual perdão a Asia Bibi. Esses "maravilhosos" e clarividentes muçulmanos exigem antes que a sentença de enforcamento seja cumprida!!!
De barbárie semelhante já aqui referimos a situação de Sakineh Ashtiani, agora chega a vez do castigo que querem impor a uma Cristã. Atenção Ocidente...