No dirigismo do futebol, há um presidente de classe mundial, Jorge Nuno Pinto da Costa. Os títulos nacionais e internacionais são o seu cartão de visita. O resto dos dirigentes configuram-se como aprendizes e más clonagens. O presidente do Setúbal é a amostra real e nojenta da classe de presidentes e dirigentes do futebol lusitano que caem aos trambolhões nesses delicados e difíceis lugares de administração, gestão e comando. Impreparados, imaturos e simples fantoches, encabeçados por um inenarrável e iletrado filipe vieira, ele próprio uma anedota ambulante, este Fernando Oliveira disse esta enormidade, absolutamente inqualificável, a propósito do penalty falhado por Jaílson, um chamado "activo" do seu (pobre) clube: "até parece que falhou de propósito!" e "se pudesse despedia-o de imediato!".
As afirmações são de uma violência e falta de respeito desgraçadas. Todavia, esta ênfase não foi ouvida quando Hugo Leal falhou um penalty contra os encornados no estádio-pago-pela-epul e que daria na altura o empate aos sadinos quando, como é hábito naquele estádio, jogava apenas com 10. Porque seria? Estaria a aguardar o "incentivo" encornado? Terá sido por isso que o jantar do centenário foi adiado?
Então se o guarda-redes fizesse isto, seria fuzilado, não? (hoje, o belga Sander Boschker, do Twente, na CL)
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