Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

MPN – Movimento Pró Partido do Norte

RECOLHA DE ASSINATURAS



MPN – Movimento Pró Partido do Norte



O MPN é uma Associação Política, de Cidadãos que se uniram para criar um novo Partido Político, o Partido do Norte ou o Partido Português das Regiões, caso o primeiro nome continue a não ser aceite pelo Tribunal Constitucional, à revelia do direito Europeu. E que depois consubstanciará a unidade nacional pela criação de uma Federação de Partidos Nacionais com Sede Regional, contando já com o apoio de idênticos Movimentos de Cidadãos nos Açores, Algarve e Galiza.

A Direcção é composta por pessoas que só agora vêm da vida profissional para a partidária: José Ferraz Alves (Economista), Alexandre Ferreira (Arquitecto), Ricardo Fonseca (Empresário), David Ribeiro (Gerente Comercial), Nuno Moreira (Fotógrafo e Publicitário) e António Alves (Sociólogo, Empregado Público).

O MPN surgiu em 2010, do não conformismo com a situação de desemprego, pobreza, falências, falta de oportunidades e emigração que assolam a nossa Região e deprime e afasta os nossos filhos. Desde o início, apresentamos medidas para o emagrecimento do Estado Central e dos seus múltiplos organismos.

A Regionalização que defendemos resulta da conversão das actuais Comissões de Coordenação Regionais em Governos Regionais, elegendo o seu Presidente (em vez de nomeado pelo Governo) e formando um pequeno Parlamento Regional a partir da redução das Assembleias Municipais. Nem mais um euro custará ao Orçamento de Estado! A transferência de organismos para a proximidade das pessoas permitirá ainda uma maior transparência e a adequação percepção do elevado despesismo e excesso de cargos públicos sem sentido.

É o único futuro Partido que defende a organização administrativa e política de Portugal sob a forma de Regiões Autónomas, como os Açores e Madeira, cumprindo a Constituição da República Portuguesa e seguindo o exemplo de todos os países da União Europeia, com excepção da Grécia (em curso) e da República da Irlanda. É o único futuro Partido que desenvolverá a sua acção nesse sentido, que não interessa à organização por distritais dos Partidos existentes, nem aos seus interesses de carreirismo político. Estas são algumas das causas que nos movem: (i) a criação da Região Autónoma do Norte; (ii) a reabilitação das linhas ferroviárias tradicionais para o interior, Galiza e Salamanca; (iii) a criação de um Banco Social de Desenvolvimento (iv) a propriedade e gestão regional do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, Porto de Leixões e CP Regional pelo Governo Regional do Norte, com os proveitos de uns a cobrirem as necessidades dos outros serviços; (v) a promoção do empreendedorismo social como resposta do terceiro sector; (vi) a coordenação de investimentos que envolvam vários municípios; (vii) a promoção de políticas de maior coesão social e de distribuição de rendimentos.

Afinal que Estado queremos? Um que é comandado por interesses económicos, que reservam os nossos impostos para a viabilização dos seus interesses, ou um Estado ao serviço dos mais necessitados e que promova as infra-estruturas públicas que são necessárias à liberdade e mobilidade das pessoas? Também estamos aqui porque entendemos que não querem perceber a actual “crise” que vivemos e que por isso a estão a agravar. O problema está na má distribuição de rendimentos, de existirem muitas pessoas com cada vez mais escassez de recursos, que ainda por cima têm de pagar custos de serviços monopolistas (electricidade, combustíveis, portagens, educação, saúde, serviços financeiros, comunicações).


Porto, 29 de Junho de 2012

O Presidente do MPN

José Carlos Ferraz Alves

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