"Processo resulta de um assalto ao poder no BCP"
A defesa de Jardim Gonçalves alegou em julgamento que o processo-crime contra o antigo presidente do BCP e três outros gestores serviu para justificar "o assalto do poder no BCP" em 2007.
Reclamando a inocência de Jardim Gonçalves quanto aos crimes de manipulação de mercado e falsificação de documentos, Magalhães e Silva frisou que "o que esteve em curso foi um assalto de poder no BCP", com a nomeação de dois "comissários políticos": Santos Ferreira e Armando Vara (antigo ministro socialista).
Obs.: Para quem é cliente ou funcionário deste Banco, esta constatação nunca esteve em dúvida. Os socialistas "invadiram" o BCP através de fraude e, colocando nos lugares cimeiros os seus testas de ferro, tentaram utilizar o Banco para os seus (incofessáveis) fins políticos. A primeira medida foi acabar com os prémios aos colaboradores e aumentar as comissões e serviços bancários aos clientes. No fim ainda premiaram Vara pela incompetência...
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