Mais decoradores e arquitectos. Maior afluência de público e de área expositiva, alargada a dois prédios abertos num só. Tudo a duplicar nesta segunda edição da Casa Porto, instalada num edifício de meados do século XX que irá ser transformado no primeiro condomínio de luxo do centro histórico portuense.
Em relação à primeira edição, a Casa Porto duplicou em tudo: na área, nos pisos, no número de participantes, de convidados para a inauguração e de visitantes esperados. Foi registado um total de 17 participações directas, sem contar com os mais de 30 arquitectos que intervieram paralelamente nos diferentes espaços.
Segundo João Silva, o mentor, este edifício será o primeiro de uma nova baixa do Porto, a ser integralmente renovado e transformado em condomínio de luxo. Vai resultar em 36 apartamentos T1 e duplex com fachadas em vidro e com formas nunca antes experimentadas. O edifício, construído em finais dos anos 50 para albergar um hotel que nunca o chegou a ser, foi desde sempre sede de bancos. Inicialmente, o Banco de Angola. Depois do 25 de Abril, a União de Bancos, seguida do Banco Mello e, agora, o Millenium BCP.
No último piso, vai haver uma penthouse e clube de condónimos com salas para diversos fins, um ginásio e uma piscina, que será a grande atracção do clube - uma piscina com fachada toda em vidro, virada para a Praça D. João I. São dois edifícios que estão em causa: um principal, com fachada ligeiramente arredondada, que será transformado em vários T1 e duplex, e outro edifício, onde estão open-spaces. Este último é um edifício autónomo, onde se vai comercializar um apartamento por piso, com 250 metros quadrados. É o início de uma nova baixa, com novas experiências e formas de habitar o espaço urbano e que vai ao encontro do que nós propomos na Casa Porto e Casa Lisboa. Um projecto dirigido a uma faixa etária de 40/45 anos, com grande poder aquisitivo, que procura luxo, requinte e tecnologia num espaço do centro da cidade, onde tudo se decide e tudo se passa. A experimentação de novas formas de estar, em pleno século XXI.
Em relação à primeira edição, a Casa Porto duplicou em tudo: na área, nos pisos, no número de participantes, de convidados para a inauguração e de visitantes esperados. Foi registado um total de 17 participações directas, sem contar com os mais de 30 arquitectos que intervieram paralelamente nos diferentes espaços.
Segundo João Silva, o mentor, este edifício será o primeiro de uma nova baixa do Porto, a ser integralmente renovado e transformado em condomínio de luxo. Vai resultar em 36 apartamentos T1 e duplex com fachadas em vidro e com formas nunca antes experimentadas. O edifício, construído em finais dos anos 50 para albergar um hotel que nunca o chegou a ser, foi desde sempre sede de bancos. Inicialmente, o Banco de Angola. Depois do 25 de Abril, a União de Bancos, seguida do Banco Mello e, agora, o Millenium BCP.
No último piso, vai haver uma penthouse e clube de condónimos com salas para diversos fins, um ginásio e uma piscina, que será a grande atracção do clube - uma piscina com fachada toda em vidro, virada para a Praça D. João I. São dois edifícios que estão em causa: um principal, com fachada ligeiramente arredondada, que será transformado em vários T1 e duplex, e outro edifício, onde estão open-spaces. Este último é um edifício autónomo, onde se vai comercializar um apartamento por piso, com 250 metros quadrados. É o início de uma nova baixa, com novas experiências e formas de habitar o espaço urbano e que vai ao encontro do que nós propomos na Casa Porto e Casa Lisboa. Um projecto dirigido a uma faixa etária de 40/45 anos, com grande poder aquisitivo, que procura luxo, requinte e tecnologia num espaço do centro da cidade, onde tudo se decide e tudo se passa. A experimentação de novas formas de estar, em pleno século XXI.
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