Por vezes culpamos a vida e as pessoas que nos cercam das nossas desventuras, todos nós trilhamos mais ou menos o mesmo caminho feito de espinhos, pedras, por vezes encontramos um pouco de trilho alcatroado, assim é a nossa vida feita de vivências doridas e sopros de felicidade.
Tenho dificuldade em entender porque sempre culpamos os outros da nossa infelicidade, e não procuramos em nós os motivos que nos levaram a ela, porque na verdade são as decisões que tomamos, a forma como agimos que nos levam a cruzar os vários caminhos, as pessoas que se entrelaçam na nossa vida, servem para nos abrir ou fechar portas dependendo do nosso comportamento.
Eu comparo a nossa vida na Terra como um jogo de P C, começamos a jogar quando nascemos aí deparamos com a nossa fragilidade e começa a luta pela sobrevivência, o aprender a andar, a comer, falar, enfim…desde que nascemos que somos postos à prova, são-nos dados vários níveis de dificuldades para a nossa aprendizagem, conforme as soubermos ultrapassar assim subimos ou descemos do estado em que nos encontramos, para mim essa subida são créditos transformados em momentos de felicidade, a descida, são os estados mais pesados com que temos de lutar, por isso costumo dizer, e acima de tudo fazer, quando algo de mal me acontece, vejo isso como passos errados que dei, e não vale a pena me rebelar ou acusar os outros, mas sim descobrir por que razão assim procedi, e aprender com os erros, porque mesmo nas formas mais duras, há sempre algo a aprender, podem dizer que por vezes há factos que estão fora do nosso controle, como por exemplo o sofrimento que os adultos infringem nas crianças, que são seres puros, e não merecem sofrer, ainda assim penso que faz parte do caminho e como acredito na vida para alem da morte, também acredito no karma, então acho que se algo de mal nos aconteceu, e se conseguimos sobreviver sem raivas, ódios, talvez seja uma forma de crescermos interiormente. Assim não vale a pena amaldiçoar a vida e nos acharmos preteridos pelo universo, pois foram as nossas decisões pela vida fora que fizeram de nós os seres que somos, se não gostamos do que vimos, temos de parar e alterar as circunstancias, mas em nós mesmos não nos outros.
Tenho dificuldade em entender porque sempre culpamos os outros da nossa infelicidade, e não procuramos em nós os motivos que nos levaram a ela, porque na verdade são as decisões que tomamos, a forma como agimos que nos levam a cruzar os vários caminhos, as pessoas que se entrelaçam na nossa vida, servem para nos abrir ou fechar portas dependendo do nosso comportamento.
Eu comparo a nossa vida na Terra como um jogo de P C, começamos a jogar quando nascemos aí deparamos com a nossa fragilidade e começa a luta pela sobrevivência, o aprender a andar, a comer, falar, enfim…desde que nascemos que somos postos à prova, são-nos dados vários níveis de dificuldades para a nossa aprendizagem, conforme as soubermos ultrapassar assim subimos ou descemos do estado em que nos encontramos, para mim essa subida são créditos transformados em momentos de felicidade, a descida, são os estados mais pesados com que temos de lutar, por isso costumo dizer, e acima de tudo fazer, quando algo de mal me acontece, vejo isso como passos errados que dei, e não vale a pena me rebelar ou acusar os outros, mas sim descobrir por que razão assim procedi, e aprender com os erros, porque mesmo nas formas mais duras, há sempre algo a aprender, podem dizer que por vezes há factos que estão fora do nosso controle, como por exemplo o sofrimento que os adultos infringem nas crianças, que são seres puros, e não merecem sofrer, ainda assim penso que faz parte do caminho e como acredito na vida para alem da morte, também acredito no karma, então acho que se algo de mal nos aconteceu, e se conseguimos sobreviver sem raivas, ódios, talvez seja uma forma de crescermos interiormente. Assim não vale a pena amaldiçoar a vida e nos acharmos preteridos pelo universo, pois foram as nossas decisões pela vida fora que fizeram de nós os seres que somos, se não gostamos do que vimos, temos de parar e alterar as circunstancias, mas em nós mesmos não nos outros.
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