1. Segundo o “Público” de ontem, que dá como fonte “alguns responsáveis do SEF" (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras), “os processos relativos a desportistas estrangeiros a actuar em Portugal estão, em cerca de 90 por cento dos casos, ‘inquinados’ desde a sua chegada ao país”. Mais, e ainda da mesma fonte: “É raro qualquer uma destas pessoas chegar a este país com o necessário visto de trabalho”. De tal forma que “é o próprio Governo que acaba por apresar o processo de legalidade, argumentando que a presença dos respectivos desportistas é de interesse nacional”.
2. Acrescentando mesmo: “Na sua edição de ontem, o ‘Correio da Manhã’ referia-se a alguns futebolistas e andebolistas do FC Porto, facto que a direcção do clube desmentiu prontamente através de comunicado. Fontes contactadas pelo PÚBLICO não confirmaram nem desmentiram a existência de desportistas do FC Porto entre o rol de imigrantes que terão tentado a legalização fraudulenta”. “Correio da Manhã” esse que, de resto, publicara no entanto - na passada terça-feira - essa notícia, na esteira de uma outra do “JN” da véspera. No mesmo dia em que no entanto “A Bola” adiantava que eram “desconhecidos os alvos concretos sob suspeita”.
3. Verdade, verdade - e foi aliás por aí, e muito bem, que começou a notícia do “Público” - é que, “após divergências relativas a um processo de corrupção onde estão indiciados 15 arguidos, cinco deles funcionários dos próprios serviços, o director-geral do Norte do SEF abandonou o cargo que desempenhava há cerca de duas semanas”.
4. Título porém do “JN” e do “Correio da Manhã” sobre o assunto: “Legalização de atletas investigada no futebol e andebol do FC Porto”, e “Atletas do FC Porto ‘ilegais’”, respectivamente! É claro...
5. Embora seja o “Correio da Manhã” (pelo visto bem ao corrente do processo e da investigação em curso) a esclarecer que “diversos funcionários do SEF (são) suspeitos do envolvimento numa alegada organização criminosa que se dedicaria a permitir a entrada em Portugal de imigrantes oriundos de (países da) África e da Ásia, como a Argélia, Marrocos, o Paquistão e o Bangladesh”...
6. Conclusão A: como é sabido que a grande maioria dos jogadores de futebol e de andebol do FC Porto (os tais 90 por cento, presumo...) são ou argelinos, ou marroquinos, ou paquistaneses ou do Bangladesh (sinceramente, nem sei como se deve chamar a estes últimos), a acusação deve ter, é claro - passe a ironia -, toda a razão de ser, por mais que ninguém expressamente a confirme e o FC Porto a desminta...
7. Conclusão B: ou muito me engano, ou até ao final do campeonato ainda vamos ter várias acusações deste tipo envolvendo o FC Porto...
2. Acrescentando mesmo: “Na sua edição de ontem, o ‘Correio da Manhã’ referia-se a alguns futebolistas e andebolistas do FC Porto, facto que a direcção do clube desmentiu prontamente através de comunicado. Fontes contactadas pelo PÚBLICO não confirmaram nem desmentiram a existência de desportistas do FC Porto entre o rol de imigrantes que terão tentado a legalização fraudulenta”. “Correio da Manhã” esse que, de resto, publicara no entanto - na passada terça-feira - essa notícia, na esteira de uma outra do “JN” da véspera. No mesmo dia em que no entanto “A Bola” adiantava que eram “desconhecidos os alvos concretos sob suspeita”.
3. Verdade, verdade - e foi aliás por aí, e muito bem, que começou a notícia do “Público” - é que, “após divergências relativas a um processo de corrupção onde estão indiciados 15 arguidos, cinco deles funcionários dos próprios serviços, o director-geral do Norte do SEF abandonou o cargo que desempenhava há cerca de duas semanas”.
4. Título porém do “JN” e do “Correio da Manhã” sobre o assunto: “Legalização de atletas investigada no futebol e andebol do FC Porto”, e “Atletas do FC Porto ‘ilegais’”, respectivamente! É claro...
5. Embora seja o “Correio da Manhã” (pelo visto bem ao corrente do processo e da investigação em curso) a esclarecer que “diversos funcionários do SEF (são) suspeitos do envolvimento numa alegada organização criminosa que se dedicaria a permitir a entrada em Portugal de imigrantes oriundos de (países da) África e da Ásia, como a Argélia, Marrocos, o Paquistão e o Bangladesh”...
6. Conclusão A: como é sabido que a grande maioria dos jogadores de futebol e de andebol do FC Porto (os tais 90 por cento, presumo...) são ou argelinos, ou marroquinos, ou paquistaneses ou do Bangladesh (sinceramente, nem sei como se deve chamar a estes últimos), a acusação deve ter, é claro - passe a ironia -, toda a razão de ser, por mais que ninguém expressamente a confirme e o FC Porto a desminta...
7. Conclusão B: ou muito me engano, ou até ao final do campeonato ainda vamos ter várias acusações deste tipo envolvendo o FC Porto...
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