If somebody was sending rockets into my house, where my two daughters sleep at night, I’m going to do everything in my power to stop that [...] And I would expect Israelis to do the same thing. (Barack Obama)
aberrações desportivas:
continuamos à espera das averiguações... ou estão a ver se nos esquecemos?
e já agora para ajudar à festa:
o que nos faz sorrir a bandeiras despregadas:
(absolut drunk)
O final do ano revela as suas inevitáveis listas: as 10 galerias fotográficas da National Geographic mais vistas em 2008.
As comissões na banca
"A DECO efectuou uma investigação onde detectou um aumento de 39% nas comissões cobradas pelos bancos na abertura e avaliação de processos no crédito à habitação. Por isso sugere ao Banco de Portugal que obrigue os bancos a cobrarem um único valor no início dos contratos" (mais aqui)
As Taxas de Juro
"As taxas Euribor mantêm a tendência de queda registada há 52 sessões, e renovaram esta manhã novos mínimos de 2006, reflectindo os cortes de juros já realizados pelo Banco Central Europeu (BCE) e a expectativa de novas reduções. A Euribor seis meses, o indexante mais recorrente no crédito à habitação em Portugal, desceu hoje para os 3,132%, o que representa o valor mais baixo desde Junho de 2006.
A Euribor três meses recuou para os 3,053%, o mínimo de Julho de 2006 e a taxa a 12 meses desceu para 3,227%. As taxas Euribor estão a reflectir os três cortes de juros já efectuados pelo BCE, que entre Outubro de Dezembro reduziu o preço do dinheiro de 4,25% para os actuais 2,50%. Além disso o mercado acredita que a autoridade monetária pode ainda decidir mais cortes nos juros para impulsionar o crescimento económico. Nos Estados Unidos, a Reserva Federal norte-americana cortou a taxa de juro de referência para um intervalo entre 0 e 0,25%. "
O gozo de viver neste oásis
"O Banco de Portugal também notou um aumento das taxas de juro à habitação, que em média se situaram nos 5,93%. Em Novembro, a Euribor a seis meses caiu, mas a taxa a três meses subiu" (mais aqui)"
"Plano anticrise do Governo: idosos levam 13 € e CGD mil milhões" (mais aqui)
Pedro Henriques: «Falou alto e em bom som»
AS RAZÕES DO VERMELHO A NUNO GOMES
Pedro Henriques, árbitro do polémico Benfica-Nacional, explicou aos microfones da Antena 1 as razões que o levaram a expulsar Nuno Gomes no túnel de acesso aos balneários. Os insultos do ponta-de-lança estiveram na base da decisão.
“Mandei identificar um elemento à civil no túnel de acesso e mencionei esse facto no relatório, relativamente às palavras proferidas à equipa de arbitragem. Houve ainda um jogador do Benfica considerado expulso no final do encontro, exactamente pelas palavras que proferiu em relação à equipa de arbitragem. O jogador falou alto e em bom som, sem qualquer margem para dúvidas, e a olhar bem de frente para nós”, rematou.
Toma!
O importante, que a malta dos jornais está a fazer de conta que nós não percebemos, é que o gloriGOZO vai no 4º jogo sem vencer, no 3º sem marcar um golito (apesar do pasquim da instituição ter assegurado há umas semanas que "aquele" ataque era arrasador), e no 2º, em Portugal, a jogar contra 10...
Falam na anulação de uma jogada, (não do golo como querem fazer crer, pois o árbitro apitou antes), mas aos 45 minitos da 1ª parte a bolita ia a entrar na baliza do "grande moreira" e a bola foi afastadita pelo bracito de um inocente jogador lampião... Penalty? Pois, era contra e esses não se reclamam... Falam, falam, falam...
Já agora falando de túneis, pelo 3º jogo consecutivo os dirigentes das gaivotas andam a COAGIR as arbitragens no final de cada jogo que não vencem... Então sr. assalariado ricardo-da-liga-encarnada? Nada?
Aproveitando a embalagem, falando em Bruno Alves, acabou o jogo a sangrar após uma violenta entrada do guarda-redes do marítimo do funchal. Fissura do septo nasal... Olha lá se fosse ao contrário..... Era sumaríssimo até aos 80 anos...
Basta perguntar quem ficou a ganhar com o súbito aumento de cotação (por força do “coup de force” berardiano) das acções benfiquistas?
Ou então, por que razão, tendo o Benfica tido necessidade de 4 por cento das suas acções, recorreu às de Luís Filipe Vieira e não foi ao mercado comprá-las ao preço a que estavam? Aceitam-se palpites…
Já agora: qual o fundamento de uma OPA como a de Berardo, quando toda a gente sabia que o Benfica (51%) não estava vendedor, Vilarinho (13%) não estava vendedor, José Guilherme (6%) não estava vendedor e a Somague (6%) e Joaquim Oliveira (4%) também não? Ora, estas acções juntas formam mais de 80% do capital da SAD benfiquista. Por isso…
Eis a taça de campeão nacional de inverno:
O gloriGOZO de lisboa, acabadinho de ser METALICAMENTE eliminado da Taça UEFA, continua a sonhar alto e até já é CAMPEÃO DE INVERNO!!!
Como todos sabem, esta conquista dá lugar à entrada directa na Liga dos Campeões com Frigoríficos Linha Branca...
O pior mesmo é quando começar a aquecer...
Observação (1): A nível internacional, o Benfica está ao nível da nossa arbitragem. A nível interno, o Benfica vai em primeiro com tal arbitragem
Observação (2): Mais uma vez o Grande Presidente Pinto da Costa teve razão ao afirmar durante o Jantar de Natal dos Dragões: "depois de 2 derrotas vêm 9 vitórias". Como se viu o Dragão falhou a 10ª vitória consecutiva. Este Homem vê muito à frente... Lol
Observação (3): A propósito da suposta estalada que um empregado da SAD emprestou a um bacano, ficamos a saber que a Liga manobrada pelo benfica até disponibiliza motoristas para os árbitros... Fantástico! Não podiam, só para disfarçar, dar-lhes um GPS?
Observação (4): Voltou o túnel do Dragão (por acaso até foi na garagem e com o motoristas, como disse antes)! Engraçado é que se tenham esquecido de dar conhecimento dos incidentes no túnel da Luz protagonizados por Rui Costa, no recente gaivotas-Setúbal e no túnel dos Barreiros no intervalo do jogo Maraitmo-gaivotas... Critérios, portanto...
Na quinta-feira dia 11 de Dezembro, no programa "Negócios da Semana", definiu o quadro negro que é hoje o Futuro de Portugal
Medina Carreira diz que falta de responsabilidade e a estrutura politica conduziu País à actual situação e não existe ninguém a nível politico,neste momento, capaz de inverter a situação.
O país esta excessivamente endividado sendo de primordial importância investir, mas bem e não em obras semelhantes às dos últimos 20 anos que nos conduziram a taxas de crescimento de 1,5%
Não havendo solução com o actual sistema politico é expectável que os portugueses reajam "com muito barulho" derivado do aumento das tensões sociais
O fiscalista Medina Carreira traçou a 19 de Novembro um quadro muito negativo de Portugal, considerando que a actual situação resulta de uma quebra acentuada no crescimento económico, num país em que "ninguém é responsável por nada".
"A democracia em Portugal é uma brincadeira em que ninguém é responsável por nada, não há responsáveis", afirmava Medina Carreira,em Gaia a 19 de Novembro, salientando que "o País apenas é governado com rigor durante um ano ou um ano e meio por legislatura".
(11 de Dezembro de 2008)
«Os partidos políticos não cumprem as leis que eles próprios criam, prometem o que sabem que não cumprirão, sugerem modelos de desenvolvimento sem qualquer fundamento sério, criticam na oposição o que fazem no Governo e desculpam-se neste do desconhecimento daquilo que é indesculpável não conhecer.»
«Portugal é um barco sem leme»
"Quando acabarmos este programa devemos mais 2 milhões"
"O que o Governo anuncia não é para levar a sério"
"Em Portugal tudo fica por 5 ou 6 vezes mais... como a Casa da Música no Porto, a ponte de Coimbra, as obras do Terreiro do Paço..."
"Não é dizer que o investimento público vai salvar-nos da crise... o Barroso disse isso, o Gordon Brown disse isso, o primeiro-ministro disse isso... são três papagaios a dizer a mesma coisa"
"O Estado não pode ser um carrasco fiscal e depois ser um caloteiro em relação aquilo que deve"
"Eu tenho dúvidas sobre tudo, porque nós vivemos da notícia, não vivemos da realidade, em Portugal não se vive da realidade, vive-se de anúncios..."
"Eu não acredito em nada e os portugueses em geral também não acreditam"
"Não me fale da Assembleia... isso é uma provocação... não quero falar, poupe-me a esse espectáculo"
"A democracia em Portugal é uma brincadeira em que ninguém é responsável por nada, não há responsáveis", afirmava Medina Carreira,em Gaia a 19 de Novembro, salientando que "o País apenas é governado com rigor durante um ano ou um ano e meio por legislatura".
No restante tempo, segundo o fiscalista, quem vence as eleições começa por tentar corrigir as promessas que fez na campanha eleitoral e, a meio do mandato, "começa a preparar as mentiras para a próxima campanha eleitoral".
"Com esta gente que temos, não podemos ter muitas esperanças (quanto ao futuro)", defendeu, frisando que "as eleições ganham-se com mentiras".
Medina Carreira, que falava aos jornalistas em Gaia à margem de um debate sobre a actual situação do País, defendeu que "a raiz do problema" de Portugal resulta da quebra no crescimento económico.
"Durante 15 anos crescemos seis por cento ao ano, entre 1975 e 1990 crescemos quatro por cento ao ano e de 1990 para cá estamos a crescer 1,4 por cento ao ano. Se não mudarmos de vida, o futuro exige meditação", frisou.
Para o especialista, "não há economia que aguente um Estado social com tudo para todos, desde o berço até ao túmulo", defendendo que esta concepção "está condenada".
O fiscalista também se pronunciou sobre as verbas europeias destinadas a Portugal através do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN), desvalorizando a sua importância.
"Antes do QREN já vieram muitos milhões da Europa e veja-se o estado em que o País está", frisou Medina Carreira, que também se manifestou contra a rede ferroviária de alta velocidade e o novo aeroporto de Lisboa.
"São uma tontice, o País não tem dinheiro para isso", afirmou.
O quadro negro traçado por Medina Carreira foi corroborado pelo economista Pedro Arroja, para quem a economia portuguesa "está bloqueada".
"Estamos a crescer menos que toda a União Europeia, vivemos acima das nossas possibilidades, estamos a perder terreno em relação a outros países europeus", frisou.
Para o economista, a solução tem que passar por uma "redução significativa dos impostos que possa atrair as empresas e pôr a economia a trabalhar".
Pedro Arroja considerou que o aeroporto e a alta velocidade "são projectos para encher o olho mas não são prioritários para o País", além de que "só vão complicar as coisas do ponto de vista orçamental.
"Como português, gostaria muito que tivéssemos um novo aeroporto em Lisboa e uma rede ferroviária de alta velocidade mas não me parece que sejam prioritários", afirmou.
Para o economista, a opção do Governo pelo combate ao défice está a "estrangular a economia", defendendo que "não morremos da doença mas podemos morrer da cura".
Medina Carreira e Pedro Arroja foram dois dos intervenientes num debate sobre a situação do País, em que também participou Rui Moreira, presidente da Associação Comercial do Porto. O dirigente socialista Jorge Coelho, cuja presença tinha sido anunciada, faltou.
SIC online...entrevista a Medina Carreira
fonte: http://idp.somosportugueses.com/site/