Os acontecimentos violentos da Grécia têm a sua génese na extrema-esquerda. É reciso que a Europa se solidarize com o governo de Costas Karamanlis, sem equívocos. Ao contrário do que muitos nos querem fazer acreditar, estas manifestações não podem ser desligadas do radicalismo político que as sustenta.
A extrema-esquerda extra-parlamentar não desiste de derrubar na rua o Governo grego, sufragado nas urnas. Ainda para mais com o cínico pretexto de vingar a trágica morte de um adolescente morto por um polícia, o que não justifica um só dos múltiplos actos de vandalismo já cometidos em Atenas e que ameaçam, por mero efeito de contágio, incendiar outras capitais europeias.
Curioso é tentar perceber que um tribunal de Atenas tenha acusado o polícia Epaminondas Korkonéas de "homicídio voluntário" e "uso ilegal de arma de serviço" nos acontecimentos de sábado passado que levaram à morte de Alexis Grigoropoulos, de 15 anos, e à vaga de violência que está a alastrar por várias cidades gregas. Korkonéas, de 37 anos, foi um dos dois polícias atacados por um grupo de cerca de 30 jovens numa zona de animação nocturna no centro de Atenas. No seu depoimento, Korkonéas reconheceu ter feito vários disparos, mas para o ar e não visou nunca Alexis, que terá sido morto pelo ricochete de uma bala. Fonte judicial e o advogado de defesa confirmaram as palavras de Korkonéas, explicando que o projéctil "se encontra um pouco deformado, o que indica ter tocado numa superfície dura" antes de atingir o peito de Alexis. As declarações da defesa baseiam-se no relatório de perícia balística em que se refere ter a bala embatido num poste ou numa outra superfície e, o que alterou a trajectória e acabou por ferir mortalmente o jovem no coração (mais aqui).
Se o relatório de perícia balística refere que a bala disparada para o ar embateu num poste ou numa outra superfície, alterando a trajectória e ferindo o jovem, porque raio é que condenam o polícia?
A extrema-esquerda extra-parlamentar não desiste de derrubar na rua o Governo grego, sufragado nas urnas. Ainda para mais com o cínico pretexto de vingar a trágica morte de um adolescente morto por um polícia, o que não justifica um só dos múltiplos actos de vandalismo já cometidos em Atenas e que ameaçam, por mero efeito de contágio, incendiar outras capitais europeias.
Curioso é tentar perceber que um tribunal de Atenas tenha acusado o polícia Epaminondas Korkonéas de "homicídio voluntário" e "uso ilegal de arma de serviço" nos acontecimentos de sábado passado que levaram à morte de Alexis Grigoropoulos, de 15 anos, e à vaga de violência que está a alastrar por várias cidades gregas. Korkonéas, de 37 anos, foi um dos dois polícias atacados por um grupo de cerca de 30 jovens numa zona de animação nocturna no centro de Atenas. No seu depoimento, Korkonéas reconheceu ter feito vários disparos, mas para o ar e não visou nunca Alexis, que terá sido morto pelo ricochete de uma bala. Fonte judicial e o advogado de defesa confirmaram as palavras de Korkonéas, explicando que o projéctil "se encontra um pouco deformado, o que indica ter tocado numa superfície dura" antes de atingir o peito de Alexis. As declarações da defesa baseiam-se no relatório de perícia balística em que se refere ter a bala embatido num poste ou numa outra superfície e, o que alterou a trajectória e acabou por ferir mortalmente o jovem no coração (mais aqui).
Se o relatório de perícia balística refere que a bala disparada para o ar embateu num poste ou numa outra superfície, alterando a trajectória e ferindo o jovem, porque raio é que condenam o polícia?
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