Os palestinos ouvem todos os dias grandes mentiras, na ânsia de transformá-los num povo, a fim de contribuir para um único objetivo prévio estabelecido pela classe comunista marxista: destruir Israel. Os palestinos, portanto, não passam de meros fantoches, sendo explorados, abusados, enganados, e usados como arma contra o povo judeu.
A palavra "Palestina" não existe, tanto que foi inventada pelo imperador romano Adriano em 135 d.C., furioso com as revoltas judaicas, e numa tentativa de deslegitimar e humilhar os judeus na Terra Santa. Antes desta data, a região era apenas conhecida como Judéia, antigo reino meridional da Antiga Israel – inclusive, é assim que ela é trata nos escritos históricos anteriores à data. “Palestina” deriva do nome dos maiores inimigos dos judeus: os filisteus. Então a região passou a ser chamada de “Philistia”, corrompida em “Palaistia” tempos depois, até chegar em “Palestina” nos tempos atuais. Em 135 d.C., o imperador sufucou a maior revolta judaica que foi liderada por Simon bar-Kochba. Após a vitória, além de mudar o nome da nação, mudou o nome de Jerusalém para “Aelia Capitolina”.
Não apenas o caso do nome, mas o que a mídia não cansa de divulgar é que os palestinos são descendentes dos filisteus, que eles são “árabes palestinos”. Mentira! Não existe provas científicas deste elo humano-cultural. Os filiteus foram apenas um dos inúmeros povos marítimos que chegaram no Mediterrâneo Oriental entre 1.200-1.100 a.C., sendo eles uma fusão de vários grupos étnicos, principalmente de Egeus, e origem do sudeste europeu (Creta, conhecida também como Caftor). Na Bíblia, Deuteronômio 2:23 lemos: “Também os caftorins que saíram de Caftor destruíram os aveus, que habitavam em vilas até Gaza, e habitaram no lugar deles”. Em Gênesis 10:14 também lemos: “a Patrusim, a Cosluim (donde saíram os filiteus) e a Caftorim”. E em Amós 9:7: “Não sois vós para mim, ó filhos de Israel, como os filhos dos etíopes? – diz o Senhor Não fiz eu subir a Israel da terra do Egito, e de Caftor, os filisteus, e de Quir, os sírios?”. O povo filisteu foi extinto da História. Resultado: os filisteus que são oriundos de Creta sequer eram árabes.
Agora, a designação “nação palestina” é bem mais recente do que se pode imaginar, pois ocoreu em 1964, ano em que a Liga Árabe fundou a Organização para Libertação da Palestina (OLP), o jornal egípcio El Mussawar notificou:
”A criação de uma nação palestina é o resultado de um planejamento progressivo, pois o mundo não admitiria uma guerra de cem milhões de árabes contra uma pequena nação israelense." (livro “Israel oder Palästina?”, de Rudolf Pfisterer, p. 140., mais aqui)
Zuheir Mohsen, membro do comitê-executivo da Organização para Libertação da Palestina (OLP), reconheceu numa entrevista ao jornal holandês Trau, em 31 de março de 1977 que os árabes praticavam abuso e que não existe o povo “Palestino”, nas palavras dele: "O povo palestino não existe. A criação de um Estado palestino é só um dos meios para continuar a nossa luta contra o Estado de Israel e pela nossa unidade árabe. Hoje, na realidade, não há nenhuma diferença entre jordanianos, palestinos, sírios ou libaneses. Só por razões políticas e táticas é que nós falamos hoje da existência de um povo palestino, uma vez que o interesse nacional árabe exige que coloquemos a existência de um povo palestino em oposição ao Sionismo" (livro "Israel oder Palästina?", de Rudolf Pfisterer, p. 141., mais aqui).
Não sei quanto a moral islâmica, mas a moral Cristã prega que a mentira é pecado, e que assim ferimo-nos a nós mesmos. Em Efésios 4:25: “Por isto, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros”. Além do nono mandamento proibir expressamente a mentira. A Bíblia em Êxodo 20:16: “Não dirás falso testemunho contra teu próximo”.
Estranho uma religão “tão benevolente” quanto a islâmica permitir tantas mentiras, e tantos islamistas serem tão mentirosos. Parece-me que a mentira está intrisecamente ligado aos muçulmanos. O pior é que quando expomos a verdade sobre eles, que a Palestina não existe, e que o Islamismo é sadicamente terrorista e falso, nós que somos preconceituosos.
A palavra "Palestina" não existe, tanto que foi inventada pelo imperador romano Adriano em 135 d.C., furioso com as revoltas judaicas, e numa tentativa de deslegitimar e humilhar os judeus na Terra Santa. Antes desta data, a região era apenas conhecida como Judéia, antigo reino meridional da Antiga Israel – inclusive, é assim que ela é trata nos escritos históricos anteriores à data. “Palestina” deriva do nome dos maiores inimigos dos judeus: os filisteus. Então a região passou a ser chamada de “Philistia”, corrompida em “Palaistia” tempos depois, até chegar em “Palestina” nos tempos atuais. Em 135 d.C., o imperador sufucou a maior revolta judaica que foi liderada por Simon bar-Kochba. Após a vitória, além de mudar o nome da nação, mudou o nome de Jerusalém para “Aelia Capitolina”.
Não apenas o caso do nome, mas o que a mídia não cansa de divulgar é que os palestinos são descendentes dos filisteus, que eles são “árabes palestinos”. Mentira! Não existe provas científicas deste elo humano-cultural. Os filiteus foram apenas um dos inúmeros povos marítimos que chegaram no Mediterrâneo Oriental entre 1.200-1.100 a.C., sendo eles uma fusão de vários grupos étnicos, principalmente de Egeus, e origem do sudeste europeu (Creta, conhecida também como Caftor). Na Bíblia, Deuteronômio 2:23 lemos: “Também os caftorins que saíram de Caftor destruíram os aveus, que habitavam em vilas até Gaza, e habitaram no lugar deles”. Em Gênesis 10:14 também lemos: “a Patrusim, a Cosluim (donde saíram os filiteus) e a Caftorim”. E em Amós 9:7: “Não sois vós para mim, ó filhos de Israel, como os filhos dos etíopes? – diz o Senhor Não fiz eu subir a Israel da terra do Egito, e de Caftor, os filisteus, e de Quir, os sírios?”. O povo filisteu foi extinto da História. Resultado: os filisteus que são oriundos de Creta sequer eram árabes.
Agora, a designação “nação palestina” é bem mais recente do que se pode imaginar, pois ocoreu em 1964, ano em que a Liga Árabe fundou a Organização para Libertação da Palestina (OLP), o jornal egípcio El Mussawar notificou:
”A criação de uma nação palestina é o resultado de um planejamento progressivo, pois o mundo não admitiria uma guerra de cem milhões de árabes contra uma pequena nação israelense." (livro “Israel oder Palästina?”, de Rudolf Pfisterer, p. 140., mais aqui)
Zuheir Mohsen, membro do comitê-executivo da Organização para Libertação da Palestina (OLP), reconheceu numa entrevista ao jornal holandês Trau, em 31 de março de 1977 que os árabes praticavam abuso e que não existe o povo “Palestino”, nas palavras dele: "O povo palestino não existe. A criação de um Estado palestino é só um dos meios para continuar a nossa luta contra o Estado de Israel e pela nossa unidade árabe. Hoje, na realidade, não há nenhuma diferença entre jordanianos, palestinos, sírios ou libaneses. Só por razões políticas e táticas é que nós falamos hoje da existência de um povo palestino, uma vez que o interesse nacional árabe exige que coloquemos a existência de um povo palestino em oposição ao Sionismo" (livro "Israel oder Palästina?", de Rudolf Pfisterer, p. 141., mais aqui).
Não sei quanto a moral islâmica, mas a moral Cristã prega que a mentira é pecado, e que assim ferimo-nos a nós mesmos. Em Efésios 4:25: “Por isto, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros”. Além do nono mandamento proibir expressamente a mentira. A Bíblia em Êxodo 20:16: “Não dirás falso testemunho contra teu próximo”.
Estranho uma religão “tão benevolente” quanto a islâmica permitir tantas mentiras, e tantos islamistas serem tão mentirosos. Parece-me que a mentira está intrisecamente ligado aos muçulmanos. O pior é que quando expomos a verdade sobre eles, que a Palestina não existe, e que o Islamismo é sadicamente terrorista e falso, nós que somos preconceituosos.
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