Vírus 24 Horas continua a propagar-se
Ao ritmo de um vírus que se propaga de forma silenciosa, e já depois de ter infectado as páginas do Jornal de Notícias, que ainda hoje mente descaradamente em relação à confirmação de uma notícia sobre o F.C. Porto, a estirpe 24 Horas chegou agora ao jornal O Jogo, espalhando sintomas evidentes de sensacionalismo e falta de verdade. Os princípios do jornalismo são vacinação inócua para tamanho despudor. Quais serão os limites desta infecção? Importa referir, em jeito de ponto prévio, que a manchete desta segunda-feira de O Jogo é falsa. Não é verdade que o treinador do F.C. Porto se tenha escusado a conversar com o atleta Rui Costa, entre outras inverdades que, pelos vistos, sustentam a nova política editorial do diário desportivo e que apenas contribuem para intoxicar a opinião pública. Jesualdo Ferreira é o treinador da equipa principal de futebol do F.C. Porto e serve a sua entidade patronal com os direitos e os deveres de qualquer profissional. Associá-lo permanentemente a uma entidade patronal anterior não é próprio de quem actua de boa fé. O Jogo podia e devia ter procurado confirmar a informação que terá (?) recebido de uma fonte não identificada. Se o tivesse feito, estaria a reger-se pelos princípios éticos e deontológicos que norteiam a Comunicação Social e a marcar um fosso imenso com quem consume papel a inventar. Se optasse por contactar o F.C. Porto para validar ou invalidar o relato envenenado que publicou, podia ter escapado ao ridículo e à colagem ao elenco crescente dos sensacionalistas. Os leitores percebem os intuitos deste novo posicionamento. É muito fácil escrever alicerçado em fontes por nomear e descurando a obrigatoriedade de confrontar intervenientes. Ao jornalista, todavia, compete muito mais que a mera criação. A Comunicação Social não deve ser arbitrária ou sectária, apesar da insistência de mentes perversas que, pelos vistos, se reproduzem ao ritmo da inveja. Mas o F.C. Porto já está vacinado. E atento.
Ao ritmo de um vírus que se propaga de forma silenciosa, e já depois de ter infectado as páginas do Jornal de Notícias, que ainda hoje mente descaradamente em relação à confirmação de uma notícia sobre o F.C. Porto, a estirpe 24 Horas chegou agora ao jornal O Jogo, espalhando sintomas evidentes de sensacionalismo e falta de verdade. Os princípios do jornalismo são vacinação inócua para tamanho despudor. Quais serão os limites desta infecção? Importa referir, em jeito de ponto prévio, que a manchete desta segunda-feira de O Jogo é falsa. Não é verdade que o treinador do F.C. Porto se tenha escusado a conversar com o atleta Rui Costa, entre outras inverdades que, pelos vistos, sustentam a nova política editorial do diário desportivo e que apenas contribuem para intoxicar a opinião pública. Jesualdo Ferreira é o treinador da equipa principal de futebol do F.C. Porto e serve a sua entidade patronal com os direitos e os deveres de qualquer profissional. Associá-lo permanentemente a uma entidade patronal anterior não é próprio de quem actua de boa fé. O Jogo podia e devia ter procurado confirmar a informação que terá (?) recebido de uma fonte não identificada. Se o tivesse feito, estaria a reger-se pelos princípios éticos e deontológicos que norteiam a Comunicação Social e a marcar um fosso imenso com quem consume papel a inventar. Se optasse por contactar o F.C. Porto para validar ou invalidar o relato envenenado que publicou, podia ter escapado ao ridículo e à colagem ao elenco crescente dos sensacionalistas. Os leitores percebem os intuitos deste novo posicionamento. É muito fácil escrever alicerçado em fontes por nomear e descurando a obrigatoriedade de confrontar intervenientes. Ao jornalista, todavia, compete muito mais que a mera criação. A Comunicação Social não deve ser arbitrária ou sectária, apesar da insistência de mentes perversas que, pelos vistos, se reproduzem ao ritmo da inveja. Mas o F.C. Porto já está vacinado. E atento.
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