INGREDIENTES:
2 pacotes de bolacha Maria
200 gr de açúcar
200 gr de manteiga
1 chávena de café
2 gemas
CONFECÇÃO:
Bate-se o açúcar com a manteiga, de seguida põem-se as 2 gemas e bate-se novamente.
Sempre a bater vai-se deitando o café morno até a massa ficar homogénea (nem muito grossa nem muito líquida).
A manteiga deve ser derretida em banho Maria, mas não na sua totalidade ou então amolecer ao sol
As bolachas são molhadas no café morno.
O bolo monta-se colocando uma camada de bolachas e uma camada de creme sucessivamente.
Um novo anúncio de Cristiano Ronaldo para a Fuji Xerox mostra o jogador a driblar um touro.
Os americanos e os europeus enganaram-se no país. Em Gaza como no Líbano, o exército do Irão utiliza milicianos e movimentos paramilitares para uma guerra aberta contra Israel. Desta vez é o Hamas a admitir que os seus membros são treinados na teocracia pré-nuclear:
«The Palestinian group Hamas, blamed for last week’s massacre of eight students at a Jewish seminary in Jerusalem, has revealed that hundreds of its fighters have been trained in Iran. (...)»
33 mil utentes recusaram vales para cirurgias e continuam nas listas de espera do SNS: em Portugal morre-se mais de estupidez do que de qualquer outra coisa.
A candidata democrata afirmou ter passado por vários perigos, na Bósnia, em 1996,mas as imagens da altura revelam o contrário. Há agora duas teses para o problema: estava a mentir ou estava apenas exagerar? ainda assim, aprecio muito a postura. Hirta, sorridente, confiante. Embora goste mais de a ver de boca aberta de espanto acenando em cumprimentos aos seus apoiantes. Isso é que eu gosto…mas este vídeo também não está mal.
Mário Luís – Após ter posto fim a um jejum de 19 anos, com a conquista do campeonato de 1977/78, o FC Porto também se apurou para a final da Taça de Portugal. O outro finalista era o Sporting e, claro, a final ia realizar-se no “muito neutral” estádio de Oeiras. Naquele tempo, o “mau da fita” ainda não era Pinto da Costa, mas sim José Maria Pedroto que, sem medo, comentava: “É tempo de acabar com a centralização de todos os poderes na capital”.
A final foi um jogo muito quente, com uma arbitragem escandalosa, e ficou marcada por um penalty polémico, favorável ao Sporting, que foi convertido por Menezes. Tendo o jogo terminado empatado (1-1), foi necessário disputar-se uma finalíssima, no dia 24 de Junho de 1978, arbitrada pelo senhor Mário Luís de Santarém.
Com uma arbitragem idêntica ao que era (é!) habitual nos jogos em Lisboa contra o Sporting, e que validou um golo irregular à equipa leonina, o FC Porto perdeu por 1-2, provocando a natural indignação dos seus jogadores, treinador e dirigentes. No final do jogo, Seninho, o autor do golo portista, diria o seguinte: “O árbitro entregou a Taça ao Sporting”.
Mas o mais escandaloso estava ainda para vir. Menos de 48 horas depois da finalíssima, o Sporting partiu para uma digressão à China. Qual não foi o espanto quando se constatou que integrados na comitiva sportinguista, e vestidos com um fato à medida igual ao dos restantes elementos, iam dois... árbitros!
Dois árbitros?
Sim, o senhor Porém Luís de Leiria e, nada mais nada menos, que Mário Luís, o árbitro da finalíssima, a partir daí conhecido como o “chinês”.
Evidentemente, esta situação foi devidamente esclarecida pelos envolvidos – Sporting e árbitros – por forma a evitar mal entendidos... Talvez por isso, não houve inquéritos da FPF, nem investigações da PJ e muitos menos punições para os árbitros envolvidos, que continuaram a “passear a sua classe” pelos relvados portugueses.
Cerca de dois anos depois, na época 1979/80, o FC Porto disputava taco-a-taco o campeonato com o Sporting e a quatro jornadas do fim recebia os leões nas Antas. Dada a sua importância decisiva, foi nomeado um trio "de luxo" para dirigir o jogo: António Garrido a árbitro principal e outros dois árbitros desempenhando as funções de fiscal-de-linha, um dos quais era...o “chinês”!
Bons tempos em que não havia “sistema”...
"Cerca de duas dezenas de militares da GNR impediram ontem uma tragédia quando dois grupos rivais da zona de Lisboa se envolveram numa rixa à porta da discoteca BigCansil em S. João de Ver, Feira. Um jovem tentou atropelar outro e disparou seis tiros com uma pistola de calibre 9 mm, colocando-se em fuga. Por sorte, não houve feridos (mais aqui)."Para variar, nada a assinalar neste Portugal sem criminalidade e gangs a sul do Douro...
No dia 21 de Março de 1804, a França republicana conheceu um novo código civil, o Código de Napoleão. A sua promulgação, concretizada em 36 leis aprovadas entre 1803/4, ratificou e corrigiu a maior parte das conquistas sociais alcançadas pela sociedade civil burguesa a partir da Revolução de 1789. Igualmente, foi um marco jurídico da modernidade, assinalando o estabelecimento, no mundo do direito, do reconhecimento das novas relações socio-económicas decorrentes dos acontecimentos provocados pela queda da Bastilha. O Código Civil, seguido de uma série de outros (Processo Civil, Comercial, Criminal e Penal), promulgados entre 1804 e 1811, foram a manifestação jurídica da vitória da jovem burguesia francesa sobre a antiga nobreza fundiária e seus privilégios feudais. Foi o redesenho de toda uma sociedade saída do rescaldo da grande revolução de 1789, do incêndio que destruía boa parte do Antigo Regime. Para a execução do grande propósito convocou, a partir de 12 de Agosto de 1800, a colaboração dos três grandes juristas da república: Tronchet, Portalis e Bigot de Préameneu et Malleville, os grandes sábios das leis da época.
O Código Napoleônico baseou-se em leis francesas anteriores e também no Direito Romano e seguiu o Código Justiniano (Corpus Juris Civilis) dividindo o direito civil em:
a pessoa;
a propriedade;
a aquisição da propriedade.
A intenção por trás do Código Napoleônico era reformar o sistema legal francês de acordo com os princípios da Revolução Francesa. Antes do Código, a França não tinha um único corpo de leis, que dependiam de costumes locais, havendo freqüentemente isenções e privilégios dados por reis ou senhores feudais. Durante a Revolução os vestígios do feudalismo foram abolidos e os vários sistemas legais tinham de dar lugar a um único código. Entretanto, devido às agitações revolucionárias a situação não caminhou até a era napoleônica.
Além de legalizar definitivamente o divórcio, pondo fim à concepção sagrada do matrimónio adoptada pela Igreja Católica, sustentou a igualdade de todos os filhos frente à herança paterna (instrumento jurídico voltado a eliminar os direitos da primogenitura herdado dos tempos medievais e coluna que sustentava a transmissão integral do património da aristocracia feudal).
Apesar de não ter sido o primeiro, o Código Napoleônico foi o mais influente dos códigos legais. De fato, foi adotado em diversos países sob ocupação napoleônica, formando as bases dos sistemas legais modernos da Itália, dos Países Baixos, da Bélgica, da Espanha , de Portugal e suas antigas colônias. Outros países sofreram a influência do Código Napoleônico, como Suíça, Alemanha e Áustria. Portanto, os sistema de direito civil dos países europeus - com exceção do Reino Unido, Irlanda, Rússia e países escandinavos - foram inspirados em diferentes graus pelo Código Napoleônico, fazendo dele o maior legado de Napoleão.
O ministro da administração interna, Rui Pereira, fez uma cerimónia para se congratular com a operação contra os incêndios em 2007. Menos fogos, menos área ardida, menos prejuízos. Um sucesso do "dispositivo operacional colocado no terreno". Um sucesso do Governo. O facto de no ano passado ter chovido em agosto foi só um pormenor que, graças a Deus, não estragou a cerimónia...
A questão racial, num discurso feito em Philadelphia.
«Perdemos muitos pontos e não é preciso procurar culpados. Empatámos muitos jogos em casa e fora, enquanto o F.C. Porto ganhou. As derrotas e os empates cedidos no início acabaram por definir tudo. Se isso não tivesse acontecido tudo seria diferente. Acho que este ano o F.C. Porto teve uma regularidade que outros não conseguiram. Agora ser mais forte não acho, pois em Dezembro estavam a quatro pontos e vieram à Luz. Foram mais regulares em casa.»
Luisão in Mais Futebol
Jorge Maia no OJOGO explica:
Quê?
Luisão acha que o FC Porto não é mais forte do que o Benfica. É mais regular, diz ele, mas não é mais forte. É capaz de ter razão. A força é uma coisa muito difícil de avaliar e cada um sabe a cruz que carrega. É verdade que o FC Porto ganhou mais jogos do que o Benfica, marcou mais golos e sofreu menos e também é verdade que conseguiu mais 16 pontos do que os encarnados até agora, preparando-se para conquistar o terceiro campeonato consecutivo, um fenómeno cósmico conhecido simplesmente como Tri. E também é verdade que, no único braço-de-ferro entre as duas equipas esta temporada, os portistas até venceram na Luz. Mas nem mesmo isso significa que o FC Porto seja mais forte que o Benfica.
Como Luisão faz questão de sublinhar, se o Benfica não tivesse empatado e perdido tantos jogos, tudo seria diferente. Não há como argumentar com uma lógica assim.
Depois, só os jogadores encarnados sabem a força que têm de fazer para aguentar a cruz que carregam, o enorme peso da história que lhes verga as costas e que os obriga a arrastar os pés pelo campeonato.
Aliás, deve ser por isso que Luisão garante que ser campeão no Benfica é uma coisa diferente. Mais uma vez, o central encarnado tem toda razão.
Ser campeão no FC Porto é sempre a mesma coisa. Todos os anos, a mesma história, uma e outra vez, ad eternum, ad nauseum.
Ser campeão no Benfica é uma coisa única, preciosa, rara, como um eclipse solar, uma aurora boreal, um urso panda ou uma virgem num bordel. Em poucas palavras, é outra loiça.
De... formação
Cópia por sistema
Quase dois anos depois de o FC Porto ter dado início à Visão 611 que, entre muitas outras coisas, prevê a uniformização do sistema táctico em todos os escalões da formação, o Benfica revela uma intenção semelhante. É bonito. Afinal, a cópia é uma das melhores formas de elogio.
"A equipa madrilena aproveitou as misérias da entidade lisboeta para projectar a sua imagem no futebol europeu. E o Getafe recreia-se nos sonhos. É um clube jovem invadido pela ilusão de crescer. Bem ao contrário do Benfica, plasmado de lustre no seu historial mas que só sobrevive das recordações".
"Dezanove manifestantes tibetanos foram hoje mortos na província chinesa de Gansu (noroeste do país), anunciou o governo tibetano no exílio, avançando um balanço total "confirmado" de 99 mortos na última semana de confrontos (mais aqui)."
"O homem que, na semana passada, foi atingido com três disparos desferidos pelo proprietário da churrasqueira que pretendia assaltar, em Gaia, voltou a ser detido pela PSP, durante a madrugada de ontem, na altura em que furtava tabaco no interior de uma tabacaria do Porto (mais aqui)."
"São cinco, têm entre 16 e 25 anos e residem em Rio de Mouro, concelho de Sintra. As autoridades identificaram o gang responsável pela maioria dos assaltos a pastelarias que nas últimas duas semanas varreram a linha de Sintra (mais aqui)."
"Quero agradecer a vinda a todos os que estão dentro do pavilhão, mas também a todos os que estão lá fora. Este não foi um comício, mas dois comícios. Não é o espaço que é pequeno, é o PS que é um grande partido", afirmou José Sócrates (mais aqui)". O receio de ter no Pavilhão do Académico do Porto «pessoas menos entusiasmadas ou que até possam vaiar Sócrates» levou a máquina partidária do PS a fazer uma selecção dos militantes para o comício desta tarde, disse ao SOL um dirigente concelhio (mais aqui)".
No Porto, querem construir um metro sem condutor. Em Lisboa, o Metro derrapa, sem travões. No Porto, 8 quilómetros de Metro custam 165 milhões de euros. Em Lisboa, 2 quilómetros de Metro demoram 10 anos a fazer e custam 299.5 milhões.
No Porto, apesar de Rio, a Câmara vai ter um superavit de 5,2 milhões de euros. Em Lisboa, a Câmara apoiada pelo sempre presente governo central, tem de pedir 400 milhões para poder pagar as dívidas…
Para justificar suas pretensões expansionistas, Hitler insistia em repetir que os alemães precisavam conquistar um "espaço vital", expandindo seu território. Concretizando essas intenções, em 07 de Março de 1936, a Alemanha começou a mostrar suas garras ocupando a Renânia (região situada entre a França e a Alemanha) que, por determinação do Tratado de Versalhes, deveria permanecer desmilitarizada. Essa atitude da Alemanha colocava em risco a segurança dos franceses. Apesar disso, a França nada fez para impedi-la. A Inglaterra, por sua vez, também não se manifestou. Essas omissões alimentaram a escalada do imperialismo alemão.
O próximo passo da Alemanha nazista foi juntar-se à Itália fascista e intervir na Guerra Civil Espanhola em favor das forças do general Franco. Essa guerra serviu para os nazi-fascista testarem suas armas, equipamentos tropas e estratégias. Logo em seguida, Hitler aliou-se formalmente a Mussolini, dando origem ao Eixo Roma-Berlin. Posteriormente, com a entrada do Japão nessa aliança, formou-se o Eixo Roma-Berlin-Tóquio. Hitler realizou a anschluss, ou seja, a anexação da Áustria à Alemanha, em Março de 1938. Para isso, os alemães contaram com o total apoio dos nazistas austríacos. Em seguida, o Fuhrer passou a exigir também os Sudetas, região da Checoslováquia onde viviam aproximadamente 3 milhões de alemães. A justificativa para tal exigência era que o governo checo "perseguia" a minoria germânica que vivia sob seu domínio. O governo checo, no entanto, decidiu resistir aos alemães. Para isso imobilizou suas tropas e pediu auxílio a França.
Quando a guerra parecia inevitável, as potências europeias concordaram em resolver a questão por meio de uma conferência.
A Conferência de Munique
Assim, em Setembro de 1938, Hitler, Mussolini, Chamberlain (Inglaterra) e Deladier (França) reuniram-se na Conferência de Munique e assinaram um acordo que obrigava a chescolováquia a ceder os Sudetas para a Alemanha. Ao cederem uma vez mais às exigências de Hitler, a França e a Inglaterra contribuíram tanto quanto os nazi-fascistas para o fim da paz mundial. Abandonada à sua própria sorte, a checoslováquia viu-se invadida pelos alemães, que inicialmente ocuparam os Sudetas e, e m Março de 1939, tomaram o resto do país. Essa intervenção desrespeitou o que havia sido acertado na Conferência de Munique, afrontando seriamente a França e a Inglaterra. Os dois países finalmente decidiram oferecer-se para ajudar qualquer nação cuja integridade viesse a ser ameaçada.
Como se nada tivesse ocorrido, Hitler escolheu a Polónia para ser sua próxima vítima. Passou a reivindicar a anexação do chamado "corredor polaco", uma estreita faixa territorial que permitia à Polónia uma saída para o mar. Essa nova investida alemã não deixava mais nenhuma dúvida de que o mundo caminhava a passos largos para uma nova guerra. Diante disso, as grandes potências começaram a se proteger. A União Soviética, que tinha sido desprezada pela França e pela Inglaterra, decidiu aproximar-se da Alemanha. Esta, por sua vez, viu vantagem nessa aproximação, pois em caso de guerra não precisaria ter de lutar em duas frentes.
Assim, em Agosto de 1939, a Alemanha de Hitler e a União Soviética de Estaline firmaram entre si um pacto de não guerra, que estabelecia, secretamente, a partilha do território polaco entre as duas nações. Com o sinal verde dado por Estaline, Hitler sentiu-se à vontade para agir. Em 1º de Setembro de 1939, invadiu a Polónia e por meio de uma ataque rápido e violentíssimo, liquidou-a em pouco mais de três semanas. Dois dias depois da invasão, Inglaterra e França declararam guerra à Alemanha. Era o começo da Segunda Guerra Mundial, que terminaria seis anos depois.
"O bastonário da Ordem dos Advogados está a defender um ex-liquidatário judicial acusado de sete crimes de corrupção passiva para acto ilícito, sete de participação económica em negócio e associação criminosa, no âmbito do megaprocesso de fraude com falências que há mais de um ano está a ser julgado no Porto. Ontem, nas alegações finais de defesa do seu cliente e "amigo de há 37 anos". "Há muito folclore, há apitos dourados, mas não se toca na verdadeira corrupção. E quanto mais incapaz é o Ministério Público de atacar os verdadeiros casos de corrupção, mais fundamentalista é em atacar os casos em que não há corrupção", sustentou, excluindo o processo das falências do lote de casos em que se tem esforçado em denunciar como bastonário (mais aqui)".Parece que para o bastonário corrupção só existe quando praticada por políticos com cargos governativos (mais aqui)". E não são todos…
Mas não digam nada aos socialistas que eles estão convencidos que fizeram uma grande coisa (aqui)."As famílias portuguesas são das que menos beneficiam de incentivos à natalidade. Dos 30 países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), Portugal é dos que dá menos estímulos fiscais aos contribuintes com filhos, de acordo com um relatório daquele organismo anteontem divulgado (aqui)".
segundo Vieira: vai começar um novo ciclo (mais um)
«A péssima qualidade do futebol português está bem patente no facto de uma equipa como o Benfica que não joga rigorosamente nada, conseguir, mesmo assim, estar no 2º lugar do campeonato», conclui, avisadamente, o blogue Ser Benfiquista. Por vezes, encontra-se lucidez onde menos se espera.