Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Prendas aos árbitros, escutas telefónicas e o Ministério Público lisboeta

Devemos confiar na justiça? Não!
Devemos confiar no Ministério Público lisboeta? Não!


Concretizo: Pinto da Costa vai a julgamento! Não é novidade. Há muito que o processo está montado para que isso acontecesse e, portanto a atitude persecutória do MP ao lider do Porto não pode ser de espantar. Após milhares de horas de escutas, parece que há mais parra que uvas. Processos e suspeitas tinham sido mandados arquivar. Eis que surge um livro, ao que parece encomendado por figurinhas da diáspora lisboeta e a verdade (a deles) claro, é que passa a fazer lei. Logo o MP de lisboa, coloca a "justiceira", (dizem antiga terrorista de esquerda lisboeta) cujo marido até dizem ser conselheiro fiscal do presidente de um clube rival da praça lisboeta, a investigar e a reabrir processos a toda a velocidade. Curiosamente chamadas em que o amigo do marido é apanhado a escolher um de vários árbitros não vale de nada. Assim como não é credível para a polícia e para o mesmo MP lisboeta que a principal base de ataque ao lider dos Dragões tenha afirmado ser a mandante de uma agressão a um cidadão. Ela disse: fui eu, mas o MO disse: oh, isso és tu a brincar, vai lá em paz... A Pinto da Costa ninguém apanhou qualquer chamada do género. Tudo assenta em palavras que eles dizem ser em código, e principalmente num livro que, está provado, foi forjado por uma pretensa jornalista e um ridículo presidente do clube rival...
Caros leitores: eles querem mesmo imputar qualquer coisa a Pinto da Costa. Precisam disso para apagar 25 anos de derrotas sucessivas, não só no futebol mas em várias modalidades desportivas, e assim aliviar a sua cruz....
Engane-se quem acha que apesar da consolidação das acusações Pinto da Costa será ilibado! Está tudo montado para o acusar. Dê por onde der.
Vamos ficar parados?

Já agora deixem que lhes diga: o problema não é confiar na justiça! O problema é que o processo está minado desde o principio. Ainda não consegui perceber porquê que umas escutas foram validadas e outras não (será que seguiram uma bússula que indica sempre o norte?). Se existem arbritos a ser julgados por terem recebido um simples fio de ouro, porquê que o arbrito Rui Silva que confessou em tribunal ter recebido uma valiosa peça de cristal oferecida pelo Benfica não está também a ser julgado por essa oferta? A quem interessa esta justiça?

Inquérito às prendas aos árbitros
A Comissão Disciplinar da Liga instaurou um inquérito ao Benfica na sequência de uma denuncia motivada pelas declarações de Rui Silva, árbitro do jogo Benfica-Naval. O juiz produziu as declarações durante uma audição no âmbito do processo Apito Dourado. O Benfica alega que a oferta da peça (que avalia em 35 euros) é pratica habitual. O JN apurou que a denúncia foi efectuada pela União de Leira.
O Benfica ofereceu uma peça em cristal ao árbitro no jogo com a Naval.
Aprígio Santos condena a atitude do Benfica, que esta época, no jogo frente à Naval, no Estádio da Luz, no passado dia 15 de Setembro de 2007, ofereceu ao árbitro Rui Silva, uma peça em cristal, como prenda. O jovem árbitro de Vila Real, ouvido no Tribunal de Gondomar, no âmbito do processo “Apito Dourado”, afirmou perante o juiz, que já esta época, aquando do jogo Benfica-Naval, recebeu uma prenda em cristal do clube da casa, referindo que foi uma das mais valiosas que recebeu até agora, a par de um fio de ouro do Gondomar. Rui Silva disse ainda que nunca recebeu pressões de ninguém para alterar a verdade desportiva e que no futebol não tem amigos, "só conhecidos". Seja como for, esta surpreendente declaração assumindo que recebeu uma prenda, deve merecer, sabe Bola Branca, uma avaliação por parte da Comissão Disciplinar da Liga, até porque os regulamentos interditam a recepção deste tipo de prendas.De resto, o presidente da Naval, Aprigio Santos, não deixa passar em claro a situação, apontando o dedo a Luís Filipe Vieira, que muito tem falado sobre o processo “Apito Dourado”.Aprígio Santos diz que é um defensor da arbitragem, mas que muita gente que opina, o conhece mal.O presidente da Naval aguarda desenvolvimentos neste caso espoletado ontem pelo árbitro Rui Silva, ao mesmo tempo que dá como garantida a conquista dos 3 pontos, no tal jogo com o Belenenses, por utilização indevida do camaronês Meyong.