"Sinto-me como me sentia ontem, quando não estava pronunciado e era um dos muitos milhares de arguidos deste país. (No julgamento) espero tudo. Quando nasceu o Apito Dourado e ouvi as primeiras acusações em tribunal, pareceu-me um filme de ficção", sustentou o presidente do FC Porto.
Pinto da Costa advertiu que o processo pelo qual foi pronunciado pelo crime de corrupção desportiva activa "foi arquivado pelo Ministério Público", tendo sido "reaberto por causa do livro" de Carolina Salgado, sua antiga companheira.
"Mas o livro não diz nada. Isso foi falado no inquérito feito na Judiciária, em Lisboa, por um senhor de quem a irmã (de Carolina Salgado) disse que a industriava. Essa senhora foi utilizada. No entanto, ela é credível", argumentou o presidente do clube portuense.
Pinto da Costa garantiu que não tem "nenhum peso na consciência", pois acredita que será absolvido, apesar de sentir "que há um plano" para o atingir: "O que não quero é que o assunto seja arquivado pelo facto de não haver provas".
O sr está sujeito a que amanhã se alguém vier dizer e se interessar dar credibilidade a essa pessoa... No dia 14 ou 15 Maio de 2006, apareceu um sujeito no Correio da Manhã, ou no 24, a exibir coisas minhas, objectos meus, como tendo sido dados por essa senhora. São meus, não é nenhuma montagem, uma salva dada em Castelo de Paiva, fatos meus, e que ela tinha um plano para me extorquir 500 mil euros. Esse senhor ainda hoje não conheço. Essas peças foram entregues no tribunal e ainda não me foram devolvidas, apresentei queixa por roubo, a PSP de Gaia foi a sua casa e encontrou-as numa garagem, levou-as para a esquadra de Oliveira do Douro e devolveu-mas, inclusive foi fotografado no sítio onde tenho o museu e um busto meu que foi furtado. Está também pronunciado o indivíduo que chegou fogo ao meu escritório e ao de Lourenço Pinto a mando dela, está queixa na GNR com fotografias em que ela me devolve a casa da Madalena completamente destruida. Essa senhora também veio dizer que contratou indivíduos para matar o dr Bexiga. Mais do que para me incrimuinar a mim era para incriminar o Fernando Madureira por razoes que nada têm a ver com o assunto. Ouvimos declarações da irmã a dizer que ela era treinada por esse senhor da PJ.
Não tenho dúvidas de que há pessoas que tramaram tudo. Andaram anos a investigar a minha vida: via verde, os restaurantes onde ia, o meu cartão de crédito, as minhas chamadas... Andaram anos a fazer isto tudo para descobrir que há um árbitro que foi apitar o FC Porto quando já era campeão, num jogo que não nos interessava para nada - até poupámos meia equipa -, só porque esse árbitro foi a minha casa, não a meu pedido, mas por um terceiro indivíduo, para tratar de um assunto que não estava relacionado com um jogo de futebol. Mas há mais: a Polícia Judiciária descobriu os apitos dourados, mas havia lá facturas ainda mais valiosas de relógios oferecidos por outros clubes. Mas isso não interessava. Nem sequer foram levadas cópias.
Pinto da Costa advertiu que o processo pelo qual foi pronunciado pelo crime de corrupção desportiva activa "foi arquivado pelo Ministério Público", tendo sido "reaberto por causa do livro" de Carolina Salgado, sua antiga companheira.
"Mas o livro não diz nada. Isso foi falado no inquérito feito na Judiciária, em Lisboa, por um senhor de quem a irmã (de Carolina Salgado) disse que a industriava. Essa senhora foi utilizada. No entanto, ela é credível", argumentou o presidente do clube portuense.
Pinto da Costa garantiu que não tem "nenhum peso na consciência", pois acredita que será absolvido, apesar de sentir "que há um plano" para o atingir: "O que não quero é que o assunto seja arquivado pelo facto de não haver provas".
O sr está sujeito a que amanhã se alguém vier dizer e se interessar dar credibilidade a essa pessoa... No dia 14 ou 15 Maio de 2006, apareceu um sujeito no Correio da Manhã, ou no 24, a exibir coisas minhas, objectos meus, como tendo sido dados por essa senhora. São meus, não é nenhuma montagem, uma salva dada em Castelo de Paiva, fatos meus, e que ela tinha um plano para me extorquir 500 mil euros. Esse senhor ainda hoje não conheço. Essas peças foram entregues no tribunal e ainda não me foram devolvidas, apresentei queixa por roubo, a PSP de Gaia foi a sua casa e encontrou-as numa garagem, levou-as para a esquadra de Oliveira do Douro e devolveu-mas, inclusive foi fotografado no sítio onde tenho o museu e um busto meu que foi furtado. Está também pronunciado o indivíduo que chegou fogo ao meu escritório e ao de Lourenço Pinto a mando dela, está queixa na GNR com fotografias em que ela me devolve a casa da Madalena completamente destruida. Essa senhora também veio dizer que contratou indivíduos para matar o dr Bexiga. Mais do que para me incrimuinar a mim era para incriminar o Fernando Madureira por razoes que nada têm a ver com o assunto. Ouvimos declarações da irmã a dizer que ela era treinada por esse senhor da PJ.
Não tenho dúvidas de que há pessoas que tramaram tudo. Andaram anos a investigar a minha vida: via verde, os restaurantes onde ia, o meu cartão de crédito, as minhas chamadas... Andaram anos a fazer isto tudo para descobrir que há um árbitro que foi apitar o FC Porto quando já era campeão, num jogo que não nos interessava para nada - até poupámos meia equipa -, só porque esse árbitro foi a minha casa, não a meu pedido, mas por um terceiro indivíduo, para tratar de um assunto que não estava relacionado com um jogo de futebol. Mas há mais: a Polícia Judiciária descobriu os apitos dourados, mas havia lá facturas ainda mais valiosas de relógios oferecidos por outros clubes. Mas isso não interessava. Nem sequer foram levadas cópias.
Há pormenores que ajudam a compreender. Este processo em que foi pronunciado foi arquivado pelo MP, foi reaberto por causa de um livro mas no livro não diz nada, depois é que o livro foi rectificado num relatório da PJ por um tal senhor Sérgio Bagulho. Quando foi reaberto, há dois pormenores, no dia em que é nomeado mjmorgado para cooddenadora do processo o senhor LFV dá uma netrevista e diz agora sim, agora as coisas vão andar, não percebo porque, e nos dias seguintes o seu marido, Saldanha Sanchez, vai a SIC e diz que é preciso acabar com a corrupção no futebol porque o presidente do fcporto disse em gondomar que ganha 400 euros por mês e portanto há corrupção.
Nem conhecia o dr Almeida Pereira. Quando saiu a notícia de que estava indigitado para a PJ do Porto, o sr Cartaxana escreveu um artigo a dizer que ele habitué convidado do fcporto nas viagens. Sei que o dr. Almeida Pereira é benfiquista e assumidamente benfiquista, o que não quer dizer nada porque no Benfica também há boa gente. Essa impunidade em que os jornais vivem que faz com que as pessoas abdiquem dos lugares. O meu conhecimento com ele é cumprimentá-lo quando vai ao futebol, nunca falei com ele nem 30 segundos.
Nem confidencial nem ser ser, as únicas notícias de saber que vou ser arguido ou que vou perder esta acção é através do Correio da Manhã, não lei, mas dão-me os resumos. O CM é que publicou oito dias antes de eu receber que era improcedente minha queixa contra o Estado, para além dos papéis que recebo a única informação que tem batido certo é a que sai no Correio da Manhã.
Quer pensem no Jorge Nuno quer pensem no Pinto da Costa ou no Lima, há uma coisa a que ninguém me associa: é a droga. Isso é que me dá uma grande tranquilidade de espírito, a mim ninguém associa o meu nome à droga.
Nem conhecia o dr Almeida Pereira. Quando saiu a notícia de que estava indigitado para a PJ do Porto, o sr Cartaxana escreveu um artigo a dizer que ele habitué convidado do fcporto nas viagens. Sei que o dr. Almeida Pereira é benfiquista e assumidamente benfiquista, o que não quer dizer nada porque no Benfica também há boa gente. Essa impunidade em que os jornais vivem que faz com que as pessoas abdiquem dos lugares. O meu conhecimento com ele é cumprimentá-lo quando vai ao futebol, nunca falei com ele nem 30 segundos.
Nem confidencial nem ser ser, as únicas notícias de saber que vou ser arguido ou que vou perder esta acção é através do Correio da Manhã, não lei, mas dão-me os resumos. O CM é que publicou oito dias antes de eu receber que era improcedente minha queixa contra o Estado, para além dos papéis que recebo a única informação que tem batido certo é a que sai no Correio da Manhã.
Quer pensem no Jorge Nuno quer pensem no Pinto da Costa ou no Lima, há uma coisa a que ninguém me associa: é a droga. Isso é que me dá uma grande tranquilidade de espírito, a mim ninguém associa o meu nome à droga.