Fico incomodado com a designada "nata" do PSD. Diria antes, com os barões feudais do PSD. Todos eles querem o seu feudo e todos eles estão-se nas tistas para o país. Só assim se compreende estes ataques ferozes ao líder eleito democráticamente. Gostemos ou não de Menezes, ele concorreu e ganhou. Os outros, os barões, não têm tido "tomates" para se candidatar - se calhar também não têm ideias -, mas na sombra ou às claras, combatem o seu líder esquecendo-se que a luta deve ser imposta a Sócrates e ao miserável partido socialista de lisboa... Agora as críticas à liderança do PSD não se prendem com razões ideológicas, nem estratégicas. Só acusações pessoais e questões de regulamentos. Os antagonistas de Menezes usam e abusam da palavra ‘ética’ que parecem considerar como coisa sua, pessoal e intransmissível. O seu estilo esgota-se no argumento de autoridade - o que afirmam deve estar certo porque são ‘eles’ que assim o dizem. Um dos barões em causa, e que eu como portuense detesto, é o execrável Pacheco Pereira. Questiona e critica a "lavagem" do rosto do partido. É fantástico como estes animais não têm memória: este bacano é o mesmo que durante os meses em que Santana Lopes foi primeiro-ministro inverteu o símbolo do partido: no seu blogue colocou-o sempre com as setas para baixo. Mais uma superior lição de coerência, sem dúvida....