Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Lisboa rouba-nos duplamente

A Balança de Transacções Correntes (BTC), muito à custa dos empresários nortenhos, privados (no sentido literal - sem apoios do estado e sem apoio dos bancos lisboetas), tem apresentado uma notável recuperação mesmo perante um panorama de recessão europeia. As exportações conseguidas podem mesmo apontar para que num futuro próximo consigamos ter até um ligeiro excedente! Fantástico!
Todavia, as agências europeias e até jornais alemães, como hoje lemos, continuam a falar num recurso a mais ajuda externa.
O problema está nas contas públicas. Na despesa do estado fundamental para a redução do défice da Balança de Rendimentos . Lisboa (no sentido literal - governo e região) não produz, logo não exporta, pelo contrário, continua a consumir por via das importações de bens não essenciais e acima de tudo lisboa é o estado. Despesista, inconsequente, ineficaz, despesista e centralista. 
Lisboa continua na sua senda de governo colonial: suga os nossos rendimentos através de impostos galopantes, reduz os serviços essenciais no país e converge para a centralidade lisboeta todo o nosso rendimento disponível. A máquina do estado não pára de crescer, centraliza-se cada vez mais em lisboa, os funcionários públicos, os mangas de alpaca entopem as ruas e os ministérios lisboetas, não observamos as prometidas extinções e fusões de organismos TODOS COM SEDE EM LISBOA, enfim, a besta centralista engorda a cada dia que passa. Assim, a despesa pública só crescerá e arrastará todos os portugueses para o buraco negro da mendicidade e da morte (que o digam os milhares de portugueses falecidos nos últimos tempos).  Chega! Temos que eliminar este estado chulo. Se fôr preciso pela reclamação da independência do Portugal do Norte, confinado ao antigo Condado Portucalense! 

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