Como sabemos, Lisboa, num estranhíssimo negócio de terrenos (comprados com dinheiro do estado mas registados como pertencentes à Câmara alfacinha por um ministro que era simultaneamente ministro do estado e vereador da Câmara), embolsou mais de 300 milhões de euros. Assim caídos do céu. Agora é a Madeira que embolsará 80 milhões.
Só os concelhos da Área Metropolitana do Porto, que compraram eles próprios os terrenos para que fosse construído o Aeroporto em Pedras Rubras (os terrenos foram registados em nome do estado) é que continuam a ver passar aviões. Não é de hoje a proverbial incompetência, e submissão, das "elites" locais.
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