Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Portanto as facadas, os ataques com ácido, as bombas, os autocarros contra as pessoas… tudo isso tem sido por causa da falta de investimento e naturalmente não têm nada a ver com o fundamentalismo islâmico (*)

(*) HELENA F MATOS, no Blasfémias


Em primeiro lugar que tem de existir “um grande investimento”. O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou esta sexta-feira que o investimento de Portugal na diversidade tem de continuar com “grande persistência”, lembrando que subsistem no país manifestações xenófobas e racistas.  António Guterres disse que “em muitas sociedades europeias não houve este investimento“, nomeadamente por parte de governos. “A diversidade é uma fonte de riqueza, não é uma ameaça (…). [Mas] só por si não garante a harmonia de uma sociedade”, referiu, acrescentando que, “para que haja efetivo pluralismo e uma coesão”, tem de haver “um grande investimento”, envolvendo governos, autarquias, líderes religiosos e sociedade civil.
Em segundo diz Guterres  que apesar “do investimento feito em Portugal em prol da diversidade ainda há no país manifestações de xenofobia, racismo e ódio contra muçulmanos.
Em terceiro o antigo primeiro-ministro sublinhou que o investimento realizado “tem de ser continuado, e com grande persistência”.
Por fim na sua intervenção  assinalou que o radicalismo “é uma perversão do pensamento religioso, que não é monopólio do Islão”, dando como exemplos os fundamentalismos budista e cristão.
EM CONCLUSÃO: as facadas, os ataques com ácido, as bombas, os autocarros contra as pessoas… tudo isso tem sido por causa da falta de investimento. Em Portugal existem  manifestações de xenofobia, racismo e ódio contra muçulmanos. E podem ir estes últimos descansados para casa porque fundamentalismos há muitos. Fundamentalismo budista na Europa então tem sido um nunca mais acabar!

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