A Dinamarca, um dos cinco países da OCDE que mais contribui com ajudas públicas para o desenvolvimento dos países mais pobres, anunciou que vai rever a ajuda aos países árabes. Já não é sem tempo. 13,40 milhões de euros (por ano) ficam para já na gaveta, devido à barbárie cometida pelos protestantes muçulmanos contra embaixadas dinamarquesas e à insistência dos governos muçulmanos em atirar as culpas para cima do governo dinamarquês.
Espero que não seja apenas um momento de irritação que rapidamente passe. Desejo profundamente que a Dinamarca tenha mesmo aberto os olhos e que deixe de financiar governos terroristas e cidadãos desses Estados igualmente terroristas e, sobretudo, fanáticos. E já agora, não seria pior que toda a Europa deixasse de dar dinheiro aos fanáticos, que se alguma pobreza têm, não é pobreza material, mas de espírito.
Há muitos países no mundo verdadeiramente pobres e com grandes dificuldades de toda a ordem. Não faltam sítios onde a ajuda é realmente necessária. Continuar a financiar o fanatismo religioso é que não faz sentido nenhum. Os povos que precisam da ajuda europeia não andam de arma na mão nem a atirar bombas. Têm mais que fazer: tentar encontrar comida, por exemplo. Ou será que a Europa, tal como os Estados Unidos, prefere continuar a ajudar a parir Bin Ladens? Continuem assim e vão ver o que acontece à Liberdade...
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