O Presidente Mahmud Ahmadinejad do Irão, continua numa corrida sinistra e desafiadora para a frente, ao afirmar pela segunda vez, - depois do Presidente da Agência Internacional de Energia Atómica Mohamed ElBaradei, ter chegado a Teerão,- que o Irão não irá alterar em nada o seu programa nuclear (a sua corrida nuclear), que em cada dia que passa, se vê claramente que não tem fins pacíficos (como diz Ahmadinejad), mas sim fins militares.
Desde há décadas que a China e a União Soviética (hoje Rússia) são próximos do Irão, mas desta vez e perante as últimas declarações dos dirigentes iranianos, Moscovo e Pequim estão do lado do Ocidente, leia-se Estados Unidos, Reino Unido e França, numa frente contra o Irão de Ahmadinejad, sob a alçada das Nações Unidas.
É um perigo para o mundo, que o nuclear esteja nas mãos de regimes como o norte-coreano ou iraniano, como em tempos o regime de Saddam, também esteve perto de conseguir o nuclear.
Convém recordar que o Conselho de Segurança das Nações Unidas deu no passado dia 29 de Março, 30 dias ao Irão para proceder à suspensão total das suas actividades de enriquecimento de urânio, e esse prazo que termina a 28 de Abril, não está a ser observado por Teerão. Antes pelo contrário, o Irão já enriqueceu urânio e está a poucos meses de conseguir apurar o enriquecimento suficiente para pelo menos 2 bombas nucleares, pelo que se adivinha o resultado deste conflito perigoso, por parte do Ocidente e em especial dos Estados Unidos, que não vão hesitar em usar a força militar para destruir as 4 plantas nucleares do Irão.
Via Luís Moreira (TPDJ)
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