Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Ainda acreditam no Pai Natal?

Com terroristas não se negoceia!
Esta era uma máxima das anteriores administrações americanas.
O Irão é um dos máximos expoentes do terrorismo mundial. Na minha opinião, as baterias democráticas deveriam ter invadido e aniquilado o regime iraniano e não o iraquiano.
Agora, o presidente norte-americano Barack Obama tomou a iniciativa histórica de se dirigir directamente aos líderes iranianos, propondo que superassem quase trinta anos de conflito, numa mensagem difundida, durante a madrugada, por ocasião do novo ano iraniano.

"Nesta época de novos começos, quero falar claramente aos líderes iranianos", disse o presidente dos Estados Unidos, numa mensagem de vídeo dirigida tanto ao regime islâmico como ao povo iraniano por ocasião da grande festa de Norouz, celebrada este ano a 20 de Março.

"A minha administração está disposta a praticar uma diplomacia que trata a totalidade dos problemas que temos perante nós e a procurar estabelecer relações construtivas entre os Estados Unidos, o Irão e a comunidade internacional. Este processo não progredirá pela ameaça. Procuramos pelo contrário um diálogo honesto e fundado no respeito mútuo", disse Obama, numa mensagem legendada em farsi.

Obama oferece assim aos líderes iranianos "um futuro onde as antigas dissensões sejam superadas, onde vocês e todos os vossos vizinhos e o Mundo em geral vivam em maior segurança e paz".

O chefe de Estado norte-americano referiu, contudo, aos líderes iranianos que estes têm "uma escolha" a fazer.

"Os Estados Unidos querem que a República Islâmica do Irão assuma o lugar que lhe pertence na comunidade das nações", mas "não se pode obter este lugar pelo terrorismo nem pelas armas", sublinhou.

É inegável, todo o mundo sabe, que o regime islâmico iraniano presta apoio financeiro e logístico aos grupos terroristas, e o seu programa nuclear, não é mais do que obter meios para, no início, atacar a soberana Nação de Israel. Depois será a Europa e a América.

Será que agora os americanos vão passar a acreditar no Pai Natal?

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