Foi um segundo dia muito curioso no Congresso do PS. O partido que virou à esquerda com a crise, que passou a odiar os neoliberais, o mercado, a ganância dos financeiros e até o lucro excessivo das empresas, conseguiu num curto espaço de 24 horas renegar tudo o que está à sua esquerda, com uma violência que nem a Direita usa para os seus adversários políticos.
Depois das campanhas negras, obscuras, das calúnias, das difamações e das infâmias, eis que o Bloco de Esquerda passou a ser uma força oportunista, um parasita no mundo político português. E as chamadas reuniões e convergências de esquerda, em que o ausente Manuel Alegre participa alegremente, passaram a ser tenebrosas manobras contra o PS e tentativas miseráveis de divisão da irmandade socialista.
Depois das campanhas negras, obscuras, das calúnias, das difamações e das infâmias, eis que o Bloco de Esquerda passou a ser uma força oportunista, um parasita no mundo político português. E as chamadas reuniões e convergências de esquerda, em que o ausente Manuel Alegre participa alegremente, passaram a ser tenebrosas manobras contra o PS e tentativas miseráveis de divisão da irmandade socialista.
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Opinião de António Ribeiro Ferreira, lida no Carvalhadas.
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