Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

"justiça desportiva lisboeta": derrota global e inequívoca

O Tribunal Central Administrativo do Sul declarou inexistente a deliberação do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol que aplicou uma suspensão de dois anos a Pinto da Costa e subtracção de seis pontos aos dragões, castigando também o Boavista com a pena de descida de divisão, decisão essa tomada em Maio de 2008 que incluiu ainda pesadas multas e uma punição de quatro anos ao antigo presidente da SAD axadrezada, João Loureiro.


O FC Porto considera, em comunicado no seu sítio na Internet, que o Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa “pôs a nu os atropelos à lei cometidos por uma certa justiça desportiva”.
Num acórdão de 6 de Maio, o colectivo presidido por Anabela Russo considerou “inexistente” a continuação da reunião do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) que indeferiu os recursos do Boavista e do presidente do FC Porto no processo “Apito Final”.

Segundo os “Dragões”, aquele tribunal “decidiu a favor de Jorge Nuno Pinto da Costa e, por consequência, a favor do FC Porto. Mais uma vez – e já não são poucas – um tribunal, desta vez um colectivo de juízes, deu razão à argumentação do FC Porto

“O acórdão conhecido nesta quarta-feira vem, mais uma vez, reforçar o que o FC Porto sempre disse: que as decisões da justiça desportiva foram ilegais e parciais, tomadas, todos sabem, por alguém que perseguiu o FC Porto do primeiro ao último dia do seu mandato e sustentadas por um profissional de pareceres ‘à la carte’, que fica agora muito mal na fotografia”, dizem os “dragões”.

Segundo o comunicado, à FPF “cabe agora acatar a decisão (...), ou, em alternativa, recorrer”.

O FC Porto manterá a serenidade de quem sabe que a razão está do seu lado, como já antes tinha ficado provado nos diferentes acórdãos/sentenças, designadamente do Tribunal Arbitral do Desporto, em Lausana, dos tribunais Criminais, da Relação e por todos aqueles a quem a cegueira da paixão clubística não impede uma análise distante e imparcial”, prossegue o documento, que regista a posição dos campeões nacionais.

Este caso ficará para sempre na história como a derrota dos que quiseram fazer mal ao futebol português”.

O FC Porto ganha e perde no campo e defende o nosso futebol como ninguém e na próxima semana irá disputar, no campo, mais duas finais de duas importantes competições, enquanto os invejosos continuarão a vê-las pela televisão”, conclui o comunicado.


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