O defensor do "estado social" decretou o fim do abono de família para agregados familiares que recebiam cerca de 700 euros por mês, o fim da comparticipação a 100% dos medicamentos dos idosos com pensões mais baixas, a perda de apoios à compra de material escolar e refeições dos filhos em famílias com mais de 275 euros de rendimento por cabeça, o corte das deduções fiscais nas despesas de saúde e educação para quem ganha mais de 605 euros mensais, a redução dos salários da função pública superiores a 1500 euros, o fim do prolongamento por seis meses do subsídio social de desemprego, o fim da redução em 3% das contribuições para a segurança social de micro e pequenas empresas com trabalhadores com mais de 45 anos... É obra!
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