Estão decorridos 150 anos sobre a detenção de Camilo na Relação. Aí, escreveu Amor de Perdição, obra de arte escrita em duas semanas, terrível libelo contra os falsos moralistas.
Nem a propósito, ficamos a saber que o escritor foi excluído dos programas do ensino secundário.
Terá sido pelos amores e perdições? Terá sido pela universalidade? Terá sido pela incapacidade de escolher as suas obras, contextualizando-as e caracterizando um passado histórico que nos antecede e enforma?
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