Sou um dos muitos europeus que se bate contra a entrada dos turcos no circuito da CE.
Para começar e acabar, a Turquia é um país muçulmano e, sinceramente, os muçulmanos têm ainda que fazer a sua travessia do deserto para me convencerem que são respeitadores dos direitos humanos, respeitadores do estado de Israel, respeitadores das demais religiões e do modo de vida ocidental. Até então sei que nada do que disse antes é válido para eles e como tal, não são de confiança. Essa é, na minha opinião a verdadeira raíz do mal. O respeito pelos outros, pelas suas escolhas, pelas suas religiões, e claro está, a genuína raiz do mal, o eterno motivo do conflito israelo-árabe que está sempre presente nos discursos de todos os lideres árabes: o reconhecimento de Israel como estado Judeu.
À semannas atrás foi a vez de Mahmoud Abbas, (líder da AP) declarar que jamais reconheceria Israel como um estado Judeu. Ou seja, nem estes reconhecem Israel, nem a Fatah reconhece Israel, nem o Hamas reconhece Israel, nem a Jihad Islâmica reconhece Israel, nem o Hezbolah reconhece Israel.
A verdade, clara como a água, e que é por demais evidente, é que árabes e os palestinianos em particular, em 63 dolorosos anos de conflito, não querem nem nunca quiseram esse reconhecimento de um estado judaico na Palestina. Esta é a raiz de todos os males e o motivo pelo qual não há paz na região. Israel não tem com quem fazer a paz, porque não tem a condição essencial: ser aceite.
A verdade, clara como a água, e que é por demais evidente, é que árabes e os palestinianos em particular, em 63 dolorosos anos de conflito, não querem nem nunca quiseram esse reconhecimento de um estado judaico na Palestina. Esta é a raiz de todos os males e o motivo pelo qual não há paz na região. Israel não tem com quem fazer a paz, porque não tem a condição essencial: ser aceite.
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