Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

E que tal olharmos para a economia paralela?

Uma economia relativamente pequena como a de Portugal nunca pode apostar em mão de obra barata (e consequentemente pouca qualificada) por uma razão muito simples: não tem capacidade produtiva para competir no mercado de volume. Pior, os pequenos produtores parecem “recusar” a ideia de constituir holdings para ter um posicionamento coerente nos mercados internacionais. O segredo é diversificação e mais diversificação! Já o “Porter”, num estudo caríssimo (definiu os clusters) tinha chegado a esta conclusão, mas parece que ninguém se lembrou de analisar e por uma política económica a funcionar neste sentido. Mais, estamos confrontados com um mercado paralelo que representa 30% do PIB. Quando é que alguém vai ter coragem de pegar nisso?


 

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