Nas grandes competições internacionais, nos prélios entre selecções, é costume escutar-se o hino das equipas em compita. É normal, igualmente, a conduta respeitosa do público pelo estandarte e hino nacional da opositora.
Em lisboa, no estádio da luz, os adeptos lisboetas da selecção de Paulo Bento, demonstraram uma inqualificável atitude quando era tocado o hino nacional da Bósnia, nosso humilde competidor na discussão a um acesso ao Europeu de 2012 ao assobiarem estridentemente a música nacional da nação Bósnia. Vergonhoso!!! Um dos piores momentos do futebol português!! Nunca se desceu tão baixo!
Depois da vergonha do último Braga-benfica, em que um fulano benfiquista, conhecido caceteiro espanhol, colocou a mão na boca para que não se notasse a leitura dos seus lábios quando proferia insultos racistas contra um atleta do Braga, bem podemos afirmar que em lisboa, no estádio encarnado, predomina o culto da xenofobia e do racismo. Que tristeza.
Das rádios, pouco ou nada escandalizados (alegando até que o mesmo acontecera na 1ª mão), os senhores comentadores e quejandos, só falavam do estádio designado de talismã, o estádio que "eles", sulistas, centralistas e colonialistas, mais o senhor presidente da federação, acham ser merecedor de jogos com este tipo de decisões. Um direito histórico! Alegam que, em momentos de decisão, jamais Portugal perdera naquele estádio. Mentira!!!
O estádio talismã, assistiu à única derrota que Portugal jamais poderia ter, quando perdeu a final do Europeu 2004. À semelhança do campo de Oeiras, "designado" de nacional, onde "eles" alegam o direito histórico às finais da taça de portugal em futebol (nem a selecção lá joga...). Centralismos com laivos colonialistas!
1 comentários:
muito bem observado! perdemos lá o único jogo que não podíamos perder: a final do europeu.
quanto à macriação, não há comentários. mau demais. mas não foi xenofobia, foi simples estupidez. é que um vintém é um vintém. (e, ultimamente um preto passou a ser um preto).
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