Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Maquinistas da CP estão de novo em greve! É obsceno!


Maquinistas da CP em greve às horas extra


Os maquinistas da CP iniciam à meia-noite desta sexta-feira uma greve às horas extraordinárias, que a empresa admite que pode provocar algumas supressões de comboios sem, no entanto, prever "grandes perturbações".
Até às 24 horas de 16 de março, os maquinistas vão parar sempre que o seu horário de trabalho exceda as oito horas ou que, no seu decurso, não seja observada a interrupção para refeição.
O presidente do Sindicato dos Maquinistas (SMAQ), António Medeiros, não espera, no entanto, um impacto significativo na circulação de comboios.
"Pode haver uma ou outra supressão, mas não vai haver uma paralisação", adiantou à Lusa o sindicalista.
Fonte oficial da CP, por seu lado, disse à Lusa que "não se perspectivam grandes perturbações na normal circulação de comboios, em consequência da greve decretada pelo SMAQ".
Segundo a mesma fonte, nos serviços urbanos de Lisboa e Porto, a CP prevê "supressões pontuais, com reduzida expressão na oferta habitual".
Já nos serviços de longo curso, a empresa ferroviária prevê "a realização de todos os comboios, à exceção da supressão diária de dois Intercidades Lisboa/Évora /Lisboa, sendo o último comboio do dia, com partida de Lisboa às 18.50 horas, e primeiro comboio da manhã, com saída de Évora às 7.02 horas aos dias úteis e às 10.02 horas ao fim-de-semana".
No que respeita aos comboios regionais, "registar-se-á supressão diária de serviços, prevendo-se que represente cerca de 20 % dos comboios programados".
Com este protesto, os maquinistas pretendem obrigar a empresa a "reajustar as escalas" com o objectivo de "confrontar a CP com a falta de licitude de perseguir os trabalhadores".
O SMAQ contesta os processos disciplinares alegadamente ilegais interpostos pela CP pelo incumprimento de serviços mínimos em greves anteriores e "não aceita que sejam substituídos trabalhadores para aplicar sanções".

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