Em força para Angola

A frase não é nova. As circunstâncias são diferentes e a história não se repete. Algum pequeno incremento nas relações económicas com Angola poderá ser alcançado, mas nada de relevante que nos faça embandeirar em arco como se tivéssemos acabado de (re)descobrir a terra dos diamantes e do petróleo. Excelente artigo de Sérgio Figueiredo que nos assenta os pés no chão.

No dia em que a nossa comitiva se despedir, aos abraços aos dirigentes locais, vão os angolanos ficar na pista do aeroporto a receber os visitantes seguintes. «Eram os nossos irmãos portugueses, vamos tratar agora nós dos negócios a sério».