Já em Campomaior, há uns anos, a sua vergonhosa ladroagem, permitiu um avanço ao Sporting que lhe deu o título.
Bruno Paixão é extremamente competente na sua função e corresponde totalmente àquilo que esperam dele. O que não lhes interessa admitir, é que a sua função não é arbitrar com isenção e idoneidade, mas sim condicionar, interferir, influenciar o livre desenrolar da competição, no sítio certo e no momento certo. Já o fez há 12 anos atrás, em Campomaior, quando lançou o FC Porto para fora da corrida ao título, e, muito provavelmente, repetiu-o esta noite em Barcelos.
Bruno Paixão é um cancro no futebol português e, como qualquer cancro, deve ser combatido e irradiado, antes que se alastre e destrua o organismo. Não podemos anular o mal que nos fez esta noite, até porque, pelo que nos foi dado a ver esta jornada, o destino deste campeonato está já traçado nos meandros da Liga. Mas temos agora uma nova oportunidade de agir, com a razão do nosso lado. Em nome da verdade desportiva, não vos caleis!
Bruno Paixão é um cancro no futebol português e, como qualquer cancro, deve ser combatido e irradiado, antes que se alastre e destrua o organismo. Não podemos anular o mal que nos fez esta noite, até porque, pelo que nos foi dado a ver esta jornada, o destino deste campeonato está já traçado nos meandros da Liga. Mas temos agora uma nova oportunidade de agir, com a razão do nosso lado. Em nome da verdade desportiva, não vos caleis!
(O Porto é o maior, carago!)
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