Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Israel (II)


A resposta de Israel é proporcional ao que está em jogo: a sua sobrevivência como Estado independente, livre e autónomo.
Será proporcional esperar uma solução política internacional para o conflito? Mas essa solução não exitiu já? A Resolução 1559 do Conselho de Segurança da ONU não previa já o desarmamento do Hezbollah? Foi essa Resolução cumprida? Não.
Será propocional esperar por uma solução negocial para o conflito? Mas com quem pode Israel negociar? Com um movimento terrorista que domina um governo e apenas pretende o fim de Israel?

O exército permanente de Israel é mais pequeno do que os exércitos do Egipto, do Irão e da Síria. Além disso, Israel é apenas um país que tem de defrontar diariamente uma combinação de inimigos. Israel não tem qualquer outra opção senão basear a sua política de armamento tendo em conta as capacidades de toda a região. É que a história está aí para demonstrar que os conflitos na zona podem ocorrer entre Israel e uma aliança de países árabes, alguns dos quais têm poderio militar muito superior ao de Israel.

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