«Ninguém tem defendido a solução Ota no meio académico, no meio dos pilotos civis e militares e no meio técnico e profissional. Apenas alguns políticos ou jornalistas envolvidos em agências de informação pagas pelo Governo têm defendido a solução Ota»
A solução Ota é desajustada em termos de operacionalidade e de localização, de lugares de estacionamento e o mesmo se pode dizer em relação aos custos de construção, com vultuosas operações de terraplanagem para modelar o terreno, remoção de colinas (Monte Redondo), que são obstáculos aeronáuticos, e aterro de vales que estão preenchidos com aluviões», disse Jorge Paulino Pereira qu salientou que o futuro aeroporto da Ota, que deverá ter duas pistas de aterragem e estar concluído em 2017, pela sua localização geográfica e zona envolvente, também não permite a construção de uma terceira pista, que poderá ser necessária em 2035/2040, caso se confirmem as projecções que apontam no sentido de um aumento do tráfego aéreo nos próximos anos.
Autor de mais de 70 publicações sobre temas de engenharia civil e colaborador em diversos projectos de infra-estruturas de transporte rodoviário, ferroviário e aeroportuário, Jorge Paulino Pereira foi um dos oradores convidados no debate sobre o novo aeroporto de Lisboa, promovido pela Câmara Municipal de Setúbal, com a colaboração do general Lemos Ferreira, antigo Chefe do Estado Maior da Força Aérea e presidente da ANA (Aeroportos e Navegação Aérea). . "
A solução Ota é desajustada em termos de operacionalidade e de localização, de lugares de estacionamento e o mesmo se pode dizer em relação aos custos de construção, com vultuosas operações de terraplanagem para modelar o terreno, remoção de colinas (Monte Redondo), que são obstáculos aeronáuticos, e aterro de vales que estão preenchidos com aluviões», disse Jorge Paulino Pereira qu salientou que o futuro aeroporto da Ota, que deverá ter duas pistas de aterragem e estar concluído em 2017, pela sua localização geográfica e zona envolvente, também não permite a construção de uma terceira pista, que poderá ser necessária em 2035/2040, caso se confirmem as projecções que apontam no sentido de um aumento do tráfego aéreo nos próximos anos.
Autor de mais de 70 publicações sobre temas de engenharia civil e colaborador em diversos projectos de infra-estruturas de transporte rodoviário, ferroviário e aeroportuário, Jorge Paulino Pereira foi um dos oradores convidados no debate sobre o novo aeroporto de Lisboa, promovido pela Câmara Municipal de Setúbal, com a colaboração do general Lemos Ferreira, antigo Chefe do Estado Maior da Força Aérea e presidente da ANA (Aeroportos e Navegação Aérea). . "
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