O Fundo Monetário Internacional (FMI) defendeu ontem que Portugal precisa de uma “transformação fundamental” do Estado e da economia, nas conclusões preliminares das consultas que desenvolveu recentemente no país, divulgadas no seu endereço electrónico.
Esta necessidade é o resultado dos acentuados desequilíbrios orçamentais e da erosão da capacidade de afirmação internacional, em resultado do baixo crescimento da produtividade e das pressões oriundas da Ásia e dos novos membros da União Europeia. Esta situação, acrescenta a instituição, requer o reforço da concorrência interna, a melhoria do ambiente de negócios, o aumento da eficiência governamental e a redução do défice público através da redução de despesas.
Porém, mesmo com estas medidas aplicadas na totalidade, “o ambiente da economia doméstica continuará difícil e o crescimento relativamente vagaroso durante algum tempo”. Qualquer derrapagem na agenda das reformas, diz a instituição, terá um “impacto severo” na credibilidade do esforço de ajustamento, o que aumentará a sua duração e os seus custos.
O FMI prevê para 2006 um crescimento do produto interno bruto (PIB) um “pouco acima” de 1,0 por cento e o reforço da tendência em 2007, estimando para esse ano uma expansão da economia de 1,5 por cento.
Fonte: Público
Esta necessidade é o resultado dos acentuados desequilíbrios orçamentais e da erosão da capacidade de afirmação internacional, em resultado do baixo crescimento da produtividade e das pressões oriundas da Ásia e dos novos membros da União Europeia. Esta situação, acrescenta a instituição, requer o reforço da concorrência interna, a melhoria do ambiente de negócios, o aumento da eficiência governamental e a redução do défice público através da redução de despesas.
Porém, mesmo com estas medidas aplicadas na totalidade, “o ambiente da economia doméstica continuará difícil e o crescimento relativamente vagaroso durante algum tempo”. Qualquer derrapagem na agenda das reformas, diz a instituição, terá um “impacto severo” na credibilidade do esforço de ajustamento, o que aumentará a sua duração e os seus custos.
O FMI prevê para 2006 um crescimento do produto interno bruto (PIB) um “pouco acima” de 1,0 por cento e o reforço da tendência em 2007, estimando para esse ano uma expansão da economia de 1,5 por cento.
Fonte: Público
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