Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

5 de Outubro de 1910: a fraude da carbonária

A república portuguesa assenta as suas bases em cobardes assassínios, desencadeada pela carbonária e nem sequer representando o país no seu todo, antes uma certa oligarquia lisboeta. Logo aí dá que pensar na sua legitimidade.
O republicanismo português, que se aproveitou da ignorância e do analfabetismo grassante em 1910, construiu-se sobre a noção de que qualquer pessoa podia tornar-se chefe de estado, contrariando a ideia de que aquele lugar pertencia a uma família de privilegiados. Nunca conseguiu explicar, contudo, que apenas mudavam os privilegiados e não os privilégios.


"Acta simulata substantiam veritatis mutare non possunt"- Os actos simulados não podem mudar a substância da verdade.
No presente Manifesto Monárquico, eu Rodrigo da Fonseca, condeno vivamente a forma Republicana de Governo imposta pela força das armas, no dia 5 de Outubro do ano de 1910, e que persiste até aos nossos dias.
Acuso a República: 
1º De ter sido proclamada pela força das armas, e de não ter optado pela via democrática.
2º De ter levado a cabo perseguições políticas contra os apoiantes da Monarquia, bem como à Igreja.
3º De ter reprimido, torturado e perseguido todos os que se manifestavam contra a mesma República.
4º De ter sido culpada do atraso democrático em Portugal, visto ter sido a principal causa do Golpe de Estado de 28 de Maio de 1928.
5º De ter propagandeado através de todos os meios de comunicação calúnias e difamações sobre o Ideário Monárquico bem como os seu defensores.
6º De ter contribuído para a má conservação dos padrões tradicionais e culturais do País.
7º De ter um grande défice democrático pois não acede à realização de um Referendo sobre proposta de um regime Monárquico.
8º De se achar detentora da única forma Democrática de Governo, sabendo que a democracia mais antiga do mundo é uma Monarquia.
9º De ser incapaz de representar Portugal na comunidade internacional, enquanto Nação Independente e integrante da U.E.
10ºDe não admitir a sua incapacidade de moderação dos orgãos de soberania, bem como uma Chefia de Estado Independente, apenas garantida por um monarca.Por tudo isto e muito mais reclamo um Referendo e a Restauração da Monarquia Constitucional e Parlamentar."Nós somos livres, o nosso rei é livre, as nossas mãos nos libertarão!" 

in Cortes de Lamego ."
Thomaz de Quintella



Olhando para o estado em que se encontra este país, sem justiça, sem direito, sem igualdade, sem fraternidade, sem paz, sem honra, onde a inveja é doença, percebendo e sentindo o centralismo e o colonialismo lisboeta que nos suga a energia e esmaga o que de melhor temos, pergunto: vale a pena a república?

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