A Primavera árabe continua de vento em popa: na semana passada 19 cristãos egípcios morreram em confrontos com a polícia na província de Aswan e no início desta mais 23 foram mortos no Cairo pelas forças de segurança.
Como aqui já o referi, não embarquei com aqueles patetas europeus e americanos que se congratularam com os acontecimentos recentes em alguns países árabes. Penso que é com relativa facilidade que aquelas almas de Alá são convertidas ao fanatismo religioso e chegar à deturpação do Corão é um passo. Manipulados por terroristas ambiciosos de poder (que se dane o povo) as populações perdem o respeito pela ordem, pelas instituições seculares e abatem tudo o que não for da mesma crença religiosa. Aliás, penso que os árabes deviam ser castigados por Deus para darem valor à vida. Assim, comportando-se como animais, ou até pior, desafiam tudo e todos em prol de uma espécie de religião que não é certamente aquela que o sagrado Corão preconiza.
Portanto, perante os acontecimentos acima referidos, ocorridos à vista dessa Primavera, fazem-me pensar o que seria se, em vez de apelidarem os golpes de estado com a figura da estação do renascimento e da vida, a tivessem designado por Inverno... Quantos cadáveres de Cristãos teríamos a cobrir as ruas, neste caso, do Cairo...
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