O valente soldado Gilad Shalit, capturado em 2006 pelo grupo terrorista Hamas, vai ser libertado. O governo israelita concordou em trocar Shalit por 1027 presos palestinianos, 300 dos quais condenados a prisão perpétua, ou seja, tipos que, face aos crimes que cometeram, bem podemos apelidar de terroristas.
Israel sempre se bateu pela libertação deste seu cidadão, apanhado numa emboscada dos desordeiros do Hamas, e embora a sua vida não tenha preço, o resgate teve um custo muito elevado face à perigosidade dos inimigos agora libertados, mas afinal, acaba por ser este o custo que as democracias têm de pagar por lidarem com terroristas.
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