Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

TGV: Descubra as diferenças da versão Passos Coelho versus versão Sócrates


Se para o Sr. Sócrates e o seu ministro Vieira da Silva, a coisa tinha nome de ALTA VELOCIDADE, agora a vigarice designa-se,  segundo o  Dr. Passos Coelho e o seu ministro Álvaro Santos Pereira, de ALTA PRESTAÇÃO
Mas as diferenças não se ficam por aqui. Atente-se:
  1. Um ia arrancar num lugarejo perdido perto de Palmela, enquanto que para o segundo partirá da  "cosmopolita" e acessível  vila do Poceirão;
  2. Noutros tempos devia-se a uma pressão inqualificável de Bruxelas, mas agora é um "refugado" entre a mesma Bruxelas e o novo governo;
  3. Se um receberia umas migalhas de Bruxelas e seria o desgraçado povo português a pagar, parece que este no plano será pago pelos fundos comunitários (dizem que são 1.300 milhões dele) e custará zero para os contribuintes (como as SCTU's, portanto);
  4. O novo plano é serve para honrar a palavra do estado lisboeta, perdão, português, pois o antigo era o resultado de vergonhosas e desastrosos negociatas do sr. Sousa;
  5. O antigo plano era mais uma obra megalómana dos socialistas, mas esta, esta nova oportunidade é uma grande chance para potenciar exportações;
  6. A derradeira e decisiva diferença está na velocidade: dos alucinantes 320 Km por hora, vamos recuar ao passo de caracol que redundam os 250 Km por hora que as composições vão atingir.

Sinceramente, se a mentira e a falta de pudor fossem condenadas, estes biltres que estão no poder do governo de lisboa, estariam já dentro. Pedem-nos para apertar o cinto, sugam-nos o sangue e no fim volta tudo à mesma estaca: negócios para benefício dos empresários do eixo lisboa-cascais, os empresários do cimento. Mas não há problema: levem-nos os subsídios por uns 10 anos e já agora reduzam-nos em 30% os salários, claro, com uma carga fiscal mais exigente. E se fossem a badamerda?

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