
Foi hasteada uma bandeira vermelha e verde, pertencente a um Centro Democrático Federal.[1]. Com fanfarra, foguetes e vivas à República, a multidão decide subir a Rua de Santo António, em direcção à Praça da Batalha, com o objectivo de tomar a estação de Correios e Telégrafos.
A reacção oficial seria como de esperar, implacável, tendo os revoltosos sido julgados por Conselhos de Guerra, a bordo de navios, ao largo de Leixões: o paquete Moçambique, o transporte Índia e a corveta Bartolomeu Dias . Para além de civis, foram julgados 505 militares. Seriam condenados a penas entre 18 meses e 15 anos de degredo em África cerca de duzentas e cinquenta pessoas. Em 1893 alguns seriam libertados em virtude da amnistia decretada para os então criminosos políticos da classe civil.
Nota final: A SAD do FCPorto é uma das responsáveis. Não consegue ter um avançado de valia, mas permite-se gastar 19 milhões num defesa direito que apenas chega a meio da época. Permite o diz que entra e o diz que sai de vários jogadores, com a consequente instabilidade. Permite que a arbitragem beneficie o adversário directo e não reclama antecipadamente sobre a nomeação cirúrgica de Bruno Paixão. O treinador é um incompetente, não sabe escalonar a equipa, não sabe motivar os jogadores, não presta para um equipa de topo. É uma boa altura para o mandar embora. Afinal não há mais nada a ganhar esta época. Está irremediávelmente perdida.
Após a morte de D. Lourenço, o filho, D. António Amorim da Gama Lobo, e a sua esposa, D. Maria do Carmo de Portugal e Meneses (Casa da Torre da Marca) herda os bens e, morrendo sem descendentes, deixa a quinta à esposa, viúva, entrando a propriedade na posse da família Portugal e Meneses. Esta, por sua vez, deixou Bonjóia à sua sobrinha D. Maria da Natividade Guedes de Portugal e Meneses, filha dos Viscondes da Costa, e ao esposo, o conselheiro José Guedes Brandão de Melo, que era seu esposo e seu parente de sangue. A Quinta de Bonjóia passou então pela descendência do seu filho mais novo, Dom José Brandão de Melo, até ser vendida a Abílio Augusto Mendes de Carvalho, em 1935. A partir de então, a não-utilização da propriedade levou à sua degradação.
