Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Israel (I)

Israel não será refém do terrorismo.

"O Exército israelita está a pedir à população civil, através do lançamento de panfletos pelos aviões do exército, que abandone as suas posições na fronteira israelo-libanesa, numa altura em que a aviação israelita está a bombardear a cidade de Tiro, uma das maiores cidades do Líbano."

"Os alvos preferenciais do Hezbollah e do Hamas são civis. Atacam indiscriminada e aleatoriamente com granadas que se desfazem em estilhaços de metal para maximizar as baixas civis. O objectivo de Israel é atingir a infra-estrutura do Hezbollah e seus meios – locais de armazenamento de armamento, quartéis-generais, pontes usadas para deslocar-se e transportar material para o sul do Líbano, esconderijos dos terroristas, tanques de petróleo – que na grande maioria das vezes estão inseridos em locais civis, pondo em risco a vida das populações.

De cada vez que o Exército de Israel pretende atingir uma infra-estrutura terrorista, avisa a população horas antes através de panfletos deixados cair por aviões, acabando, logicamente, por alertar também os próprios terroristas. Israel não quer matar civis.

Na realidade, o Hezbollah é um braço do Irão na região, que tomou como refém o governo libanês e actua como um verdadeiro Estado dentro de um Estado. Esta é a principal razão pela qual o governo libanês ainda não cumpriu a resolução 1559 do Conselho de Segurança das Nações Unidas – esse governo perdeu controlo sobre a parte sul do Líbano porque a milícia do Hezbollah está muito melhor equipada militarmente do que o próprio Exército libanês.

Durante anos, Israel, tentando prevenir uma escalada de violência na região, evitou responder de acordo com a sua capacidade militar. Sempre que bombardeavam Israel, que suicidas se matavam nos cafés, restaurantes, universidades, autocarros e ruas, Israel respondia atingindo alvos terroristas específicos e não civis, apesar de o ‘modus operandi’ destas duas organizações ser o actuar a partir de áreas populosas, colocando propositadamente em risco a vida da população local, para assim poderem responsabilizar Israel pelos civis atingidos, aos olhos da comunidade internacional
(mais
aqui)."

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