Porto de Leixões à espera da abertura do IC24 e do IP4
O encerramento da actual ponte móvel sobre o rio Leça, no Porto de Leixões, foi adiado de 31 de Outubro para uma nova data a anunciar pela Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL). A decisão foi ontem divulgada por aquela entidade, que a justificou com a necessidade de articular a perda temporária daquela travessia com a entrada em funcionamento de novas vias de comunicação, nomeadamente o IP4, a Via Regional Interna (VRI) e o IC24.
Leça e Matosinhos perderão a sua actual ligação citadina durante quatro meses, o tempo suficiente para pôr a funcionar, ainda que de forma precária, uma nova travessia, de 92 metros de vão, que a APDL quer implantar no local, no âmbito da sua estratégia de expansão do porto. Durante todo o período de encerramento da ponte móvel, a empresa vai disponibilizar transporte gratuito de passageiros, em autocarro, entre as duas localidades, mas dadas as implicações das obras nos acessos rodoviários das proximidades, a abertura daquelas vias representará, para quem não quiser utilizar a alternativa fornecida pela APDL, uma opção a ter em conta.
O mais provável é que, se os prazos da concessionária Aenor estiverem correctos, o encerramento da ponte se possa concretizar até 15 de Novembro, data-limite apontada ainda na semana passada para abertura do IP4 e para o fim dos trabalhos de alargamento do IC24. Com a entrada em funcionamento em pleno, estas duas vias ficarão ligadas pela VRI, garantindo assim, com o IC1/A28, uma espécie de circular a leste das cidades de Matosinhos e Leça da Palmeira, com acessos a ambas.
Fechando a actual ponte, e paralelamente à construção da nova travessia, com uma estrutura mais ligeira e um moderno sistema hidráulico para poder abrir e fechar com maior rapidez, decorrerão no porto as obras de alargamento do canal navegável de 59m para 77,5m. A sucessora da actual ponte móvel terá um tabuleiro mais largo e a faixa pedestre coberta. A obra corresponde a um investimento de 12,9 milhões de euros, 45 por cento dos quais financiados por fundos comunitários.
O encerramento da actual ponte móvel sobre o rio Leça, no Porto de Leixões, foi adiado de 31 de Outubro para uma nova data a anunciar pela Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL). A decisão foi ontem divulgada por aquela entidade, que a justificou com a necessidade de articular a perda temporária daquela travessia com a entrada em funcionamento de novas vias de comunicação, nomeadamente o IP4, a Via Regional Interna (VRI) e o IC24.
Leça e Matosinhos perderão a sua actual ligação citadina durante quatro meses, o tempo suficiente para pôr a funcionar, ainda que de forma precária, uma nova travessia, de 92 metros de vão, que a APDL quer implantar no local, no âmbito da sua estratégia de expansão do porto. Durante todo o período de encerramento da ponte móvel, a empresa vai disponibilizar transporte gratuito de passageiros, em autocarro, entre as duas localidades, mas dadas as implicações das obras nos acessos rodoviários das proximidades, a abertura daquelas vias representará, para quem não quiser utilizar a alternativa fornecida pela APDL, uma opção a ter em conta.
O mais provável é que, se os prazos da concessionária Aenor estiverem correctos, o encerramento da ponte se possa concretizar até 15 de Novembro, data-limite apontada ainda na semana passada para abertura do IP4 e para o fim dos trabalhos de alargamento do IC24. Com a entrada em funcionamento em pleno, estas duas vias ficarão ligadas pela VRI, garantindo assim, com o IC1/A28, uma espécie de circular a leste das cidades de Matosinhos e Leça da Palmeira, com acessos a ambas.
Fechando a actual ponte, e paralelamente à construção da nova travessia, com uma estrutura mais ligeira e um moderno sistema hidráulico para poder abrir e fechar com maior rapidez, decorrerão no porto as obras de alargamento do canal navegável de 59m para 77,5m. A sucessora da actual ponte móvel terá um tabuleiro mais largo e a faixa pedestre coberta. A obra corresponde a um investimento de 12,9 milhões de euros, 45 por cento dos quais financiados por fundos comunitários.
0 comentários:
Enviar um comentário